O projeto do governo Moisés que prometia uma nova política salarial para os professores colocou “fogo no parquinho”.
Na quarta-feira, 20, os professores já estavam na frente da Assembleia Legislativa, em Florianópolis.
Não é verdade o que dizem, que os educadores gostam de fazer protesto. Mas uma coisa é certa: eles não gostam de ser enrolados e enganados.
O próprio governo criou uma expectativa que não entregou. Vieram fatos novos e surpresas, por exemplo: o complemento salarial para pagar no mínimo R$ 5 mil, é considerado nas horas dos descontos.
O valor adicional não é considerado para cálculo de aposentadoria! Sobre o salário de até R$ 11 mil, isso será para pouco, atingindo apenas 0,34% da rede.
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