Depois dos jornais A Notícia de Joinville, Santa Catarina de Blumenau, Diário Catarinense de Florianópolis e Notisul de Tubarão, ontem foi a vez do Correio Lageano de Lages, com 81 anos de história circulando na serra catarinense, publicar em tom emocionante sua última edição impressa. De acordo com o último editorial, a direção do Jornal escreveu: "A cidade cresceu, a região se desenvolveu, o país mudou e durante oito décadas tudo isso foi registrado nas páginas do Correio Lageano. Há a tristeza de quem não queria um ponto final. Dentre todas as lutas, a derradeira foi para se adaptar a um mercado que mudou drasticamente na última década. Jornais centenários da imprensa brasileira fecharam suas portas ou acabaram com as edições impressas muito antes de nós. O Correio Lageano resistiu até o seu limite, mas em um cenário já difícil, a crise da pandemia acabou por ser determinante. Junto com esta última edição impressa, encerra-se também a atividade dos nossos portais. Ainda assim, entre o orgulho e a tristeza, o primeiro é imensamente maior do que a segunda".
Braço Norte quase livre do vírus
A pequena cidade de Braço do Norte, de apenas 33 mil habitantes, onde iniciou no dia 8 de março durante uma festa de granfinagem o foco do coronavirus que rapidamente se espalhou por toda a região, teve motivos para comemorar. Dos 126 casos confirmados do Covid-19, infelizmente com dois óbitos, ontem as autoridades locais anunciaram que dos 126 casos, 123 já estavam curados.
MEGA SENA voltou acumular e deve pagar neste sábado apenas R$ 100 milhões. Dinheiro que nesta época de incertezas com esta epidemia não dá pra fazer muita coisa, além de pagar umas continhas, comprar uma mansão confortável e ficar em casa, pois nem pra viajar se consegue mais.
BOLSONARO alerta: "Brasil está quebrando, se tornando um país de pobres".
ONTEM a noite resolvi dar uma circulada pela noite da cidade e o que vi foi desolador. Bares e restaurantes praticamente às moscas. O que fizeram com a nossa cidade.
SAIDEIRA: Primeiro o óleo nas praias, depois Caneta Azul e agora Coronavírus. A pergunta que não calar é: "Qual será a próxima praga?".