O Criciúma segue a sua preparação para o jogo da próxima terça-feira, contra o Brasil de Pelotas, às 21h30min, no Estádio Heriberto Hülse. O time ainda segue indefinido. A principal dúvida de Mazola Júnior, é o ataque. Com Vitor Feijão suspenso pelo terceiro amarelo e Zé Carlos diagnosticado com um edema na posterior da coxa direita, o que dificilmente deixa ele como opção, o técnico deve mudar todo o ataque do Tigre para enfrentar os gaúchos.
A opção mais óbvia é Joanderson. Até porque foi ele quem entrou no lugar de Zé quando o atacante sentiu durante a partida contra o Oeste. “Eu não sei como está a situação dele, se vai jogar ou não vai. Eu faço meu trabalho. Se a oportunidade aparecer, eu vou tentar aproveitar da melhor maneira”, garantiu.
Com a camisa tricolor, ele ainda não conseguiu guardar a bola na rede. Mas espera aproveitar a oportunidade que está se desenhando para o próximo jogo. “Acho que atacante sempre quer marcar gols. Ainda não tive a oportunidade de balançar as redes aqui. Mas tem alguns jogos pela frente, o trabalho continua e vou fazer o possível para que esse gol possa sair rápido”, disse.
O adversário pode atrapalhar
Para conseguir estufar a rede do Brasil de Pelotas na próxima terça-feira Joanderson já sabe que não terá tarefa simples. Com o Criciúma em preparação para a próxima rodada e estudando o time adversário, a equipe de Mazola sabe que a forte marcação Xavante pode atrapalhar.
“É uma equipe que tem uma estatura muito boa, tem esse jogo muito truncado, de marcação. Vai ser um grande jogo e que a gente vai com tudo em busca da vitória”, afirmou o jogador. Se o atacante não marcar, ele se diz tranquilo e acrescenta que, antes de fazer o gol, o foco é jogar para o time.
“Quando você não faz gol incomoda sim. A gente que é atacante quer sempre fazer gols. É nosso papel, mas o importante é ajudar a equipe. Quando não ajuda fazendo gols, ajuda em outro aspecto, marcando, ajudando e se entregando dentro de campo. Acho que o espírito é esse. Quem joga no Criciúma sabe que a tradição do clube é essa. É manter o foco que uma hora a bola vai entrar”, frisou