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Futuro administrativo do Tigre será decidido nesta quinta-feira

Vice-presidente que assumirá a gestão em janeiro será definido em eleição do conselho

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 15/12/2020 - 11:00 Atualizado em 15/12/2020 - 11:02
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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O futuro administrativo do Criciúma Esporte Clube será decidido nesta quinta-feira, 17, com a reunião e votação do conselho deliberativo, que irá escolher o atual vice e futuro presidente do Tigre. Com a renúncia de Jaime Dal Farra anunciada para 31 de dezembro, um novo gestor assumirá a presidência do clube já em janeiro do próximo ano.

Dois nomes oficializaram suas candidatura para a futura presidência: o empresário Anselmo Freitas e o conselheiro Pedro Paulo Canela. O eleito assumirá o cargo de vice-administrativo nos últimos dias de 2020, por conta da renúncia de Alexandre Farias, e em primeiro de janeiro tomará posse como presidente.

“Estou bastante feliz por ter tomado essa decisão com o apoio do Rampinelli, que será o nosso diretor de futebol. Foi uma decisão conjunta que fez com que levássemos a candidatura para ser vice-presidente administrativo e, depois, com a eleição do conselho deliberativo, aí sim assumir a presidência em 2021”, pontuou Anselmo.

O empresário afirma que já se reuniu com Rampinelli e traçou alguns objetivos para o clube em 2021, em relação também a contratação de treinador e jogadores. Contratos em relação aos direitos dos atletas e metas como a final do Campeonato Catarinense são alguns dos pontos destacados por Anselmo, mas o objetivo principal para o próximo ano é outro.

“Nosso grande objetivo mesmo é fazer com que o Criciúma volte a Série B, e teremos somente um ano para fazer isso, e faremos o máximo possível para que possamos estar de volta na segunda divisão. O importante é que o modelo do Criciúma volta ao tradicional, mas não ao antigo”, pontuou.

Já Pedro Paulo afirma que o que levou a sua candidatura foi justamente uma provocação, feita por um amigo jornalista. “Ele começou a colocar: e se ninguém aparecer [para ser candidato à presidência do clube]? Essa era a minha preocupação como conselheiro, de que se ninguém aparecesse tudo iria cair no colo da mesa diretora do conselho, aí teria que ser feita uma nova assembleia e novas eleições o que terminaria para além de 20 de janeiro. Minha preocupação era do clube ficar à deriva nesse período, com o campeonato chegando”, destacou.

O conselheiro do clube ressalta ainda que não teria recursos próprios para investir no clube, mas que já está indo atrás de outras alternativas para viabilizar possíveis investimentos. “Não queria que ficasse um vazio no clube, e colocando a minha candidatura tenho quase certeza que provocaria as pessoas que têm mais recursos e capacidade financeira do que eu de investir na vivência do futebol”, disse.

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