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Torcer ao lado do paizão

Aderbal de Campos e Maria Alice de Campos querem comemorar o Dia dos Pais com uma vitória do time do coração

Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 11/08/2018 - 14:00
Há 19 anos, pai e filha frequentam o estádio Heriberto Hülse juntos / Foto: Daniel Búrigo / A Tribuna
Há 19 anos, pai e filha frequentam o estádio Heriberto Hülse juntos / Foto: Daniel Búrigo / A Tribuna

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A diretoria do Criciúma está esperançosa com a média de público que deve comparecer ao Estádio Heriberto Hülse no dia de hoje para acompanhar a partida contra o Atlético-GO. Com o lançamento de uma promoção onde o sócio ganha um ingresso para levar o pai ao jogo, são esperadas aproximadamente cinco mil pessoas no local.

Porém, uma dupla formada por um pai e um filho assistindo aos jogos do Tigre não é nenhuma novidade. Basta ir a um confronto e analisar a arquibancada para se deparar com a cena. Entre os casos está o de Aderbal de Campos, mais conhecido por Aderbal Cabeça, e a filha Maria Alice de Campos. Com 70 anos de idade, ele não sabe calcular ao certo quanto tempo frequenta o estádio, mas um outro número é certo: Maria Alice já completou 19 anos de Heriberto Hülse.

O período é exatamente a idade dela. O pai explica. “Quando ela nasceu, com alguns meses de vida, eu comecei a trazer ela ainda no colo”, lembrou. A amor de Aderbal pelo, foi naturalmente passada para a filha. “Como estava sempre aqui, comecei a gostar. Mas a paixão pelo Tigre veio muito antes de eu entender o que era futebol, porque eu estava aqui, gostava, mas não entendia muito o que era o esporte”, acrescentou Maria Alice.

Parceiros para todos os jogos

Mas não foi somente o amor pela equipe que a jovem herdou do pai. Aderbal revela que há anos atrás era bastante nervoso na arquibancada. “Eu era bravo. Já pulei o fosso para invadir campo e outras coisas”, sorriu. Hoje, no sentados no Setor Q, abaixo das cabines de imprensa, local carimbado da dupla, é ele quem tem que controlar os ânimos da filha.

“Geralmente temos os mesmos pontos de vistas sobre o time. Mas quando o Criciúma perde, fico nervosa e qualquer coisa é motivo pra gente se brigar e ele me segura”, contou Maria Alice. Só que, basta o nervosismo passar para tudo voltar ao normal. “Somos realmente bem juntos. Viemos embaixo de chuva e embaixo do sol, já assistimos jogo fora e no próximo jogo contra o CSA iremos em Maceió”, acrescentou a jovem.

Hoje, mais uma vez eles estarão lá, no mesmo local de sempre e com a mesma esperança de torcedor, para vibrar com uma vitória em comemoração ao Dia dos Pais.

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