Se deveria liberar retorno de atividades, ou o que deveria voltar agora, é outra conversa.
Trabalhando com o que é fato, com o que está decidido, é preciso tomar os cuidados necessários no retorno.
Tem que voltar como é permitido voltar.
Não pode voltar como se em condição normal estivéssemos.
A liberação para o retorno de algumas atividades não quer dizer que acabou o risco e que a onda do vírus passou.
Nada disso. Ao contrário. Está chegando.
Então, é voltar seguindo as regras estabelecidas, e tomar todos os cuidados necessários.
Há condições impostas pelo governo, e são muitas exigências.
Mas, quem fiscaliza?
Tem que ser cada um. Da cabeça/a consciência/ de cada um. Do profissional , e do cliente.
Afinal, estamos falando de segurança e saúde.
A volta dos bancos, na semana passada, foi um caos. Regras foram desrespeitadas olimpicamente.
Distância mínima não foi seguida. Estava todo mundo junto, um em cima do outro, filas enormes.
Não pode ser assim.
Agora, para quem estiver perguntando se deveria voltar já, respondo com outra pergunta:
o que mudou desde que o início do isolamento até agora que justifique a liberação?
Quais foram as novas condições e circunstâncias criadas que justificam o início da liberação?
É evidente que não é simples/fácil a gestão de uma situação do tipo. As pressões são imensas, de todos os lados.
Se soltar e os números da pandemia explodirem?
Se não soltar e a economia implodir?
O que deu certo pelo mundo afora?
E o que não deu certo?
Olhar por onde já passou ou está passando tudo isso, estudar movimentos e aprender, é recomendável.
É papel do líder a gestão de crise.
Os efeitos e desdobramentos das decisões, vem depois.