A história conta que lá atrás, em 1992 quando a proposta de impeachment de Fernando Collor ganhava as ruas, Leonel Brizola, ex-governador do Rio de Janeiro, se posicionava contra.
Havia disputado contra os dois, eram como água e óleo nos pensamentos ideológicos.
Brizola não apoiava o impeachment porque entendia a defesa da liberdade e que a decisão das urnas deve ser respeitada. Voto dado deve gerar consciência e arrependimento.
O eleito do voto do mandato deve ter direito de cumprir todo mandato e isso vale para todo tipo de disputa, inclusive para a nova mesa do Conselho Deliberativo de Criciúma. Primeiro a chapa venceu as disputas pela vaga, e a Revigoração venceu bem.
Ontem, quarta-feira, 21, a chapa Revigoração venceu a mesa diretora, fez a diretoria e foi quase em massa para eleger seus representantes para comandar a mesa do Conselho Deliberativo do Criciúma.
Que tenham o direito agora de poder cumprir o mandato e fazer as teses que defendiam. Não cabe judicializar a eleição.
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