Por uma semana, fiquei fora da cidade, e fui bem substituído (de novo) na coluna pela jornalista Francieli de Oliveira, que me acompanha na normalidade com notas/informações.
Anotei muitas informações na Alemanha, onde estive neste período, principalmente pelo perfil industrial do “país motor" da Europa, onde sobra dinheiro disponível, com juro quase zero, para quem empreender.
Enquanto isso, por aqui, várias pedras foram movimentadas no tabuleiro politico.
De lá, li o que a Fran escreveu sobre as filiações de Julio Garcia e Ricardo Fabris no PSD, a renúncia do prefeito Napoleão Bernardes, o avanço da candidatura de Eduardo Moreira e a movimentação pela região do deputado João Paulo Kleinübing, agora no DEM.
A propósito, o deputado Kleinübing está com um projeto bem definido para a eleição.
Nas conversas mais reservadas com correligionários e aliados na região, ele revelou que trabalha nos bastidores (e aposta nisso) que vai se fazer candidato a governador, numa chapa com Angela Amin de vice. Seria uma aliança com DEM com PP.
Disse acreditar que a divisão do PSD vai “contribuir" para o seu projeto.
Alem disso, Kleinübing está apostando numa “parceria" com Jair Bolsonaro, PSL.
Ele esta decidido a dar palanque para Bolsonaro em Santa Catarina. Já está falando sobre isso com o deputado presidenciável do PSL em Brasilia.
Kleinubing não trocaria o PSD pelo DEM para ser candidato a reeleição para deputado federal. Fez a migração para ser candidato na eleição majoritária.
Em principio, disputaria o senado. Mas, viu se abrir o espaço para disputar o governo e está muito empenhado nisso.