O juíz Pedro Aujor trouxe à tona de novo o caso do ex-vereador e servidor da câmara de vereadores de Criciúma, Giovani Zapelini.
O Juiz deu sentença aceitando parcialmente o pedido do Ministério Publico, determinando o bloqueio dos bens de Zapelini.
Não aceitou o pedido do Ministério Público para afastar das funções os vereadores Julio Colombo, presidente da câmara, e Daniel Freitas, ex-presidente e atual vice. Os dois são acusados de improbidade administrativa porque não cumpriram na integralidade as determinações anteriores em relação aos salários de Giovani
O Ministério Público poderá recorrer da decisão do juiz Pedro Aujor para insistir na punição aos veredores.
O "caso Giovani Zapelini" tramita faz pelo menos dois anos, quando foi denunciado que eles recebeia salario maior que o prefeito, depois de manobras feitas na câmara.
Ele foi concursado para cargo de salário "básico", mas mudou de função e teve vantagens adionadas, que levaram a um "super salário". As duas modalidades foram consideradas indevidas.