Criciúma já foi a capital brasileira da cerâmica. Mas, hoje o controle das principais empresas não é mais “criciumense".
A Cecrisa foi a primeira a vender o seu controle acionário para um grupo de investidores de São Paulo.
A De Luca, foi à lona, e o grupo Elizabeth, da Paraíba, assumiu o que sobrou. E fez ali a maior industria de porcelanato do pais.
A Ceusa acaba de ser vendida para o grupo Deca, de São Paulo, que é controlado por um fundo de investimentos do Itaú.
A Eliane é entre as grandes a que mantêm controle em Criciúma, com a família dos fundadores. Mas, negociou em torno de 25% com o mesmo fundo de investimentos que comprou a Ceusa.
A mostrar que, com o passar do tempo, o controle da cerâmica de Criciúma e região deixou de ser criciumense.