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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 05/05/2019 - 17:03 Atualizado em 06/05/2019 - 07:08

O Troféu Teresa Herrera é um torneio de futebol que, desde 1946, é realizado na cidade da Corunha, na Espanha. É um dos torneios mais populares do mundo, devido à grandiosidade dos clubes que o disputam. 

Os jogos são disputados no Estádio Riazor durante dois dias, normalmente na primeira quinzena do mês de agosto. O Deportivo La Coruña é o clube mandante da disputa do troféu.

Historicamente, eram quatro as equipes participantes, com uma estrutura de semifinal, decisão do terceiro lugar e final. Porém, desde 2009 exceto em 2014, só duas equipes disputam o título em partida única, virando uma taça de um contra outro.

O primeiro torneio foi vencido pelo Sevilla da Espanha que derrotou na final Athletic Bilbao, também espanhol, por 3x2.

Vasco campeão do Teresa Herrera em 1957

Cinco clubes brasileiros venceram o Troféu Teresa Herrera, o Vasco da Gama em 1957, o Santos em 1959, o Fluminense em 1977, o São Paulo em 1992 e o Botafogo em 1996.

Na final de 1959 o Santos de Pelé derrotou o Botafogo do Garrincha por 4x1.
 

Por João Nassif 04/05/2019 - 21:58 Atualizado em 05/05/2019 - 16:01

O Troféu Joan Gamper é um torneio amistoso de caráter internacional, geralmente realizado em agosto antes do início da temporada europeia.

A competição é organizada pelo Barcelona no Estádio Camp Nou é homenagem à Joan Gamper, fundador, ex-jogador e ex-presidente do clube. 

O primeiro Troféu Joan Gamper foi realizado em 1966 e em todas suas 52 edições teve a participação do anfitrião. 

De 1966 até 1996 o troféu era disputado por quatro times, compondo duas semifinais um jogo para decisão do terceiro lugar e a partida final. Portanto, cada time participante disputava dois jogos.

Desde 1997 a competição foi reestruturada para jogo único em virtude do aumento do calendário de jogos na temporada do Barcelona que venceu 41 das 52 duas edições do torneio disputadas até 2018.

Chapecoense no Joan Gamper 2017

Apenas um clube brasileiro, o Internacional de Porto Alegre, conquistou o Joan Gamper. Foi na edição de 1982 quando venceu o Manchester City da Inglaterra por 3x1. Na semifinal o Inter derrotou o próprio anfitrião nos pênaltis depois de empatar 0x0 no tempo regulamentar.

Na decisão do terceiro lugar o Barcelona também nos pênaltis derrotou o Colônia da Alemanha Ocidental. 
 

Por João Nassif 03/05/2019 - 12:46

Vimos no Almanaque da Bola de ontem que o Joinville é o time que o Criciúma enfrentou mais vezes em sua história. Continuo com as informações do site meu time na rede e hoje falo do segundo maior adversário do Criciúma em número de jogos.

Este time é o Figueirense que o Criciúma enfrentou 180 vezes. Foram até agora 63 vitórias do Criciúma, 61 do Figueirense e aconteceram 56 empates.

Assim como contra o Joinville os números são muitos próximos mostrando o equilíbrio nesta rivalidade estadual.

Contra o Figueirense o Criciúma marcou 220 gols e sofreu 197.

Criciúma com vantagem no confronto com o Figueirense

A maior goleada do Criciúma sobre o time do Estreito em Florianópolis foi 6x0 em duas oportunidades. 

A primeira foi no dia 10 de fevereiro de 1988 no Heriberto Hülse pelo campeonato catarinense. A segunda foi no ano seguinte no dia 28 de outubro, também no Heriberto Hülse em partida válida pelo campeonato brasileiro da série B.

A maior vitória do Figueirense sobre o Criciúma foi no dia 07 de abril de 2010 por 5x0 pelo campeonato catarinense no Estádio Orlando Scarpelli. 

Seguindo a ordem dos adversários que o Criciúma mais enfrentou em sua história, depois do Joinville com 190 jogos e do Figueirense com 180, vem o Avaí com 171 partidas, a Chapecoense com 157 e o Marcílio Dias com 140.
 

Por João Nassif 02/05/2019 - 18:34 Atualizado em 02/05/2019 - 18:51

O Criciúma realizou desde o longínquo 03 de abril de 1978 até hoje 2.674 jogos com 1.130 vitórias, 724 empates e sofreu 820 derrotas. Marcou 3.767 gols e sofreu 2.994, as informações são do site meu time na rede do meu amigo Jaime Tibúrcio.

Como participou desde 1978 de todos os campeonatos estaduais nestes 41 anos é absolutamente natural que tenha enfrentado os adversários catarinenses em número de vezes maior que equipes de outras estados e mesmo de fora do país.

Joinville o maior adversário na história do Criciúma

O adversário contra o qual o Criciúma teve maior números de confrontos é o Joinville. Nada menos que 190 vezes os dois se enfrentaram e é o JEC o único time catarinense que tem vantagem sobre o Tigre.

Somando todas as competições que disputaram o Joinville venceu 67 partidas contra 63 e ocorreram 60 empates.

Ao longo da história o Criciúma marcou 219 gols e sofreu 246.

A maior vitória do Criciúma sobre o Joinville foi um 5x1 no dia 16 de junho de 2002 no Heriberto Hülse pelo campeonato estadual.

Esta vitória serviu como troco, pois pouco mais de um mês antes pelo mesmo campeonato o Criciúma sofreu a maior derrota do confronto. Perdeu por 6x2 no dia 12 de maio no Estádio Ernesto Schellem Sobrinho, o Ernestão. 
 

Por João Nassif 01/05/2019 - 10:11 Atualizado em 02/05/2019 - 18:33

A série D do campeonato brasileiro reconhecida como a quarta divisão é um torneio que evolve clubes de todos estados do país, selecionadas para cada edição por vários critérios, desde a colocação nos respectivos estaduais como vencedores de Taças e também pelo ranking nacional de clubes da CBF.

Sua primeira edição aconteceu em 2009 projetada para a disputa de 40 clubes, mas como nenhum do Acre se interessou o torneio foi disputado por apenas 39.

Aos poucos a competição foi crescendo em número de participantes e em 2016 chegou aos 68 clubes com a formação de 17 grupos de quatro equipes em cada um na primeira fase e depois eliminatórias diretas até a decisão. 

Os quatro clubes que alcançarem as semifinais estão automaticamente classificados para a Série C no a no seguinte. Não existe rebaixamento na série D.

O primeiro campeão foi o São Raimundo do Pará que derrotou na final o Macaé do Rio de Janeiro. O time paraense perdeu o primeiro jogo em Macaé por 3x2 e venceu em casa por 2x1. Foi campeão por ter marcado mais gols fora de casa.

Jamais algum clube foi duas vezes campeão na série D do campeonato brasileiro.  
 

Por João Nassif 30/04/2019 - 11:50

A UEFA, União Europeia de Futebol criou a Liga das Nações, como forma de colocar suas 55 seleções filiadas jogar uma competição oficial em lugar das datas FIFA que é a realização de simples amistosos.

A Liga das Nações é dividida em quatro divisões, chamadas de Ligas com acesso e descenso entre elas.

A Liga A, a primeira divisão da Liga das Nações teve como rebaixadas as seguintes seleções: no Grupo 1 a Alemanha, a Islândia no Grupo 2, a Polônia no 3 e a Croácia no Grupo 4.

Alemanha rebaixada - piada na rede (Foto: Lance)

Na Liga B, os rebaixados foram: a Eslováquia no Grupo 1, a Turquia no 2, a Irlanda do Norte no 3 e a República da Irlanda no Grupo 4.

Subiram da Liga B para a Liga A, a Ucrânia, a Suécia, a Bósnia e Herzegovina e a Dinamarca.

Os rebaixados na Liga C foram a Albânia do Grupo 1, a Estônia do 2, a Eslovênia do 3 e a Lituânia do Grupo 4. Subiram para a Liga B Escócia, Finlândia, Noruega e Sérvia.

Não teve seleção rebaixada na Liga D, subiram para a Liga C a Geórgia, a Bielorrússia, o Kosovo e a Macedônia.
 

Por João Nassif 29/04/2019 - 17:31

Todos os estados do território brasileiro, 27 no total disputam seus campeonatos estaduais.

São anualmente, portanto 27 campeões e deste total 16 disputam o campeonato brasileiro nas três divisões que começaram no final de semana.

Na série A estão jogando nove campeões estaduais na série B são apenas três e na série C outros quatro.

Dos nove da série A apenas três venceram na estreia, o Athletico-PR, o Flamengo-RJ e o Bahia-BA. Foram derrotados o Corinthians-SP, o Avaí-SC, o Grêmio-RS, o Cruzeiro-MG, o Fortaleza-CE e o CSA-AL.

Na série B os campeões estaduais que venceram foram o Atlético-GO e o Cuiabá-MT e o Sport-PE empatou na estreia.

E na série C os vencedores na primeira rodada foram o Imperatriz-MA e o Remo-PA, o Botafogo-PB empatou e o Atlético-AC foi derrotado.

Ainda é cedo para qualquer conclusão, mas a primeira rodada mostrou que mesmo sendo campeão estadual tem que trabalhar muito para ter sucesso no campeonato brasileiro. 
 

Por João Nassif 29/04/2019 - 11:59 Atualizado em 29/04/2019 - 17:28

A UEFA, União Europeia de Futebol, foi inteligente e criou a Liga das Nações, uma competição oficial que reúne as 55 Federações filiadas a entidade, como forma de substituir nas datas FIFA simples amistosos por um torneio oficial.

A Liga das Nações está dividida em quatro divisões chamadas de Ligas, com 12 equipes na Liga A, 12 na Liga B, 15 na Liga C e 16 na Liga D. Em cada Liga são formados quatro grupos, de três ou quatro seleções em cada grupo que jogarão entre si em turno e returno.

Na Liga A, os quatro primeiros colocados de cada grupo se classificam para disputar as semifinais, uma partida para decidir o terceiro lugar e a final para ser apurado o campeão do torneio.

Também haverá acesso e descenso. Cada primeiro colocado de cada grupo é automaticamente promovido para a Liga superior no próximo torneio, exceção aos da Liga A. Cada seleção que ficar em último lugar será rebaixada para a Liga inferior, exceção dos da Liga D.

A Liga das Nações está diretamente ligada à fase de classificação da Eurocopa, Campeonato Europeu de Futebol.

Amanhã, aqui neste espaço, vou detalhar quais seleções já foram rebaixadas na primeira edição da Liga das Nações.
 

Por João Nassif 28/04/2019 - 19:08

A história do futebol feminino nas Olimpíadas começou somente em 1996 nos Jogos de Atlanta, Estados Unidos.

Apenas oito seleções marcaram presença, divididas em dois grupos de quatro seleções que jogaram entre si dentro dos próprios grupos com a passagem das suas primeiras para a segunda fase, as semifinais.

Jogadoras brasileiras nas Olimpíadas-1996

Em um dos grupos a China foi a primeira colocada com os Estados Unidos em segundo. As duas seleções que empataram entre si terminaram com sete pontos ganhos pelas duas vitórias sobre a Suécia e Dinamarca.

No outro grupo a Noruega terminou em primeiro com sete pontos e o Brasil ficou na segunda posição com cinco. As norueguesas venceram a Alemanha e o Japão, enquanto que a seleção brasileira venceu o Japão e empatou com a Alemanha. No confronto Brasil/Noruega deu empate.

No cruzamento das semifinais a China derrotou o Brasil por 3x2 e os Estados Unidos venceram a Noruega por 2x1 na prorrogação.   

A Noruega ficou com a medalha de bronze com vitória sobre a seleção brasileira por 2x0 e os Estados Unidos foram medalha de ouro derrotando a China por 2x1.

A brasileira Pretinha foi uma das artilheiras do torneio com quatro gols. Outras duas jogadoras da Noruega, Ann Kristin e Linda Medalen também marcaram quatro gols. 
 

Por João Nassif 28/04/2019 - 17:10

Thiago Ávila *

Baku sempre reserva ótimas corridas. Só nas últimas duas temporadas, o Grande Prêmio do Azerbaijão foram as mais emocionantes, entregando diversas ultrapassagens, entradas de safety car, duelos acirradíssimos entre Hamilton e Vettel. Nesse final de semana não teve nada disso, mas não deixou de ser uma corrida competitiva do início ao fim. Até porque a pista colabora, com suas curvas fechadas à lá Mônaco e uma reta de 2 km, a maior do calendário da F1.

Nos treinos livres, Charles Leclerc dominou todas as sessões, mas na classificação foi afobado ao passar pela curva do castelo e teve que largar de nono. Vettel não correspondeu com o desemprenho de seu companheiro e viu Hamilton e um surpreendente pole Bottas ocuparem a primeira fila.

Três horas antes da corrida começar, na Formula 2, o Safety Car foi acionado três vezes, e olha que a corrida tinha trinta voltas a menos e os carros são em média 13 segundos mais lentos que os da F1. 

Por incrível que pareça, com 51 voltas, numa pista muito fácil de se acidentar, o evento principal da tarde foi muito limpo, a corrida mais limpa da recente história no Circuito Urbano de Baku. Quatro pilotos abandonaram e o pior incidente foi um singelo toque de ré de Ricciardo em Kvyat.

Bottas e Hamilton travaram duelos por posição de ponta a ponta, não existiu outra corrida que esses dois estivessem tão próximos em ritmo de corrida. Tentando parar as Mercedes, a Ferrari ousou numa estratégia com Leclerc de manter os pneus médios até a 34ª volta para enfim colocar os macios. O monegasco liderou até a volta 25, quando seus pneus já estavam muito gastos e caiu para quarto.

A estratégia da Ferrari não funcionou. Charles ficou amargurado num quinto lugar, 30 segundos atrás de Verstappen. Sem muitas pretensões, o piloto voltou aos boxes para colocar um novo jogo de pneus macios. Ele consegue a volta mais rápida e garante o ponto extra. Na última volta, Hamilton chega a ficar a menos de um segundo de Bottas, mas ninguém segura o líder do mundial, que vence sua segunda no ano e segue fortíssimo na briga pelo título.

Depois de quatro corridas, a Mercedes segue voando, batendo o recorde de dobradinhas seguidas na F1, que anteriormente era da Williams em 92. Enquanto isso a Ferrari tenta correr atrás do prejuízo, que pelo andar da carruagem, já é tarde demais.

Valtteri Bottas pode dormir tranquilo, afinal ele é, teoricamente, o melhor piloto do mundo. Mas a fase europeia vai começar e aí ninguém segura Lewis Hamilton. Será que o finlandês vai manter a boa fase? Quando a Ferrari vai realmente entrar no campeonato?

* Thiago Ávila, Estudante de Jornalismo da PUCRS

Por João Nassif 28/04/2019 - 13:10

Vocês estão cansados de saber que não faço o tipo de “caça às bruxas” na análise de um técnico, de um time ou de qualquer jogador. Sempre tive e continuo tendo o maior respeito pelos profissionais em todos níveis, aqueles que tenho por profissão analisar e quando necessário criticar.

Sei que o torcedor está bravo com a atuação do time na estreia do campeonato brasileiro. Faço coro e concordo que o Criciúma atuou com o potencial muito abaixo de alguns jogadores que podem render mais do que vêm apresentando.

Se não é o pior, certamente está muito próximo de ser o ataque entre todos os times da série B que menos marcou em toda temporada. Culpa dos atacantes? Negativo, o setor de criação está devendo e pelos lados não há força ofensiva para mudar este quadro.

Falhas individuais decretam derrotas, assim como o Criciúma já venceu jogos por erros dos adversários, mas de nada adianta treinar e treinar se não hora que é para valer os principais jogadores não dão uma resposta positiva.

Cabe ao técnico avaliar e promover as mudanças que achar necessárias, pois o histórico recente de outras séries B é o pior possível e uma repetição será terrível para o futuro do Criciúma na competição.

Cabe à torcida cobrar no limite para não alcançar a intolerância e a nós que temos a missão de avaliar os conceitos da forma como entendemos também paciência e respeito aos profissionais, pois se percebe que empenho não falta, a qualidade é que não se faz presente.  
 

Por João Nassif 27/04/2019 - 12:03

Alberto Pedro Spencer Herrera, conhecido no futebol como Spencer é o maior artilheiro da história da Taça Libertadores tendo marcado 54 gols com as camisa do Peñarol do Uruguai e do Barcelona de Guayaquil no Equador. 

Spencer nasceu na cidade de Ancón no Equador em 06 de dezembro de 1937 e faleceu em Cleveland, Estados Unidos com 68 anos no dia 03 de novembro de 2006.

Spencer foi artilheiro isolado na primeira edição do torneio em 1960 quando marcou sete gols pelo time uruguaio. Dois anos depois, pelo mesmo Peñarol foi artilheiro juntamente com Coutinho do Santos e Enrique Raymondi do Emelec do Equador, todos com seis gols. 

Spencer disputou 12 Taças Libertadores, 10 pelo Peñarol de 1960 até 1970 e duas pelo Barcelona em 1971 e 1972. Dos 54 gols que marcou 48 foram anotados com a camisa do Peñarol e seis com a do time equatoriano.

O Peñarol que participou de 47 das 60 edições da Taça Libertadores, já computada a deste ano que está em andamento, é o terceiro maior vencedor do torneio sendo cinco vezes campeão. 

Três destes cinco títulos foram conquistados na era Spencer, em 1960, 1961 e 1966, além de três vice-campeonatos em 1962, 1965 e 1970.
 

Por João Nassif 26/04/2019 - 15:48

Ninguém coloca em discussão que o Brasil e a Argentina são as duas maiores forças do futebol na América do Sul.

A atual fase de grupos da Libertadores tem em seus oito grupos sete clubes brasileiros e seis argentinos.  

Seis dos sete brasileiros ocupam depois da penúltima rodada a primeira colocação e quatro já garantiram classificação para as oitavas de final. Internacional e Cruzeiro estão garantidos nas primeiras posições em seus grupos ao passo que Palmeiras e Athletico embora já classificados ainda dependem da rodada final para consolidar a primeira colocação.

Flamengo ainda em primeiro depende da rodada final para garantir passagem às oitavas de final, pois ainda enfrenta Peñarol fora de casa e o Grêmio na segunda posição em seu grupo joga por um empate na Arena contra o Universidad Católica do Chile.

Apenas o Atlético Mineiro foi eliminado na fase de grupos.

Entre os seis argentinos dois já estão eliminados, o Rosário e o Huracan. O River Plate será o segundo colocado independente da partida final contra o Internacional.

O San Lorenzo também classificado decide a primeira posição com o Palmeiras em São Paulo. Godoy Cruz e Boca Juniors dependem da última rodada para se classificar.

A rodada final será disputada nos dias 07, 08 e 09 de maio.  
 

Por João Nassif 26/04/2019 - 13:02

O início da década de 1990 foi magico na história do Criciúma. Depois de conquistar seu segundo título na história como Criciúma EC, chegou ao tricampeonato vencendo as edições de 1990 e 1991.

Neste ano o time conquistou a Copa do Brasil e se credenciou para disputar a Taça Libertadores no ano seguinte.

Cada país da CONMEBOL indicava dois representantes para a fase de grupos, a primeira do torneio. O chileno Colo Colo como campeão em 1991 entraria somente na fase seguinte alegando problemas financeiros solicitou à entidade participar da fase de grupos. 

Solicitação aceita os 21 times foram divididos em cinco grupos, sendo quatro com quatro em cada um e um grupo de cinco times aí incluído o Colo Colo. Pelo Brasil além do Criciúma entrou o São Paulo campeão brasileiro em 1991.

São Paulo x Criciúma - Libertadores 1992

O Criciúma estreou na Libertadores no dia 06 de março derrotando o São Paulo por 3x0 no Heriberto Hülse e foi eliminado em 20 de maio quando empatou em casa com o mesmo São Paulo em 1x1 depois de ter sido derrotado na capital paulista por 1x0 no jogo de ida.

O Tigre disputou um total de 10 partidas em toda competição com seis vitórias, dois empates e duas derrotas. Marcou 19 gols e sofreu 12.
 

Por João Nassif 25/04/2019 - 11:58

O campeonato brasileiro de futebol teve sua primeira edição em 1971 com 20 clubes, cinco representantes dos estados de São Paulo, cinco da Guanabara, três de Minas Gerais, dois do Rio Grande do Sul, dois de Pernambuco e um do Paraná, do Ceará e da Bahia. 

Antes de 1971, em 1950 as Federações de São Paulo e do Rio de Janeiro iniciaram a realização do Torneio Rio São Paulo, o primeiro campeonato regular disputado no país. Em 1954 o torneio foi oficialmente nomeado como Torneio Roberto Gomes Pedrosa, homenagem ao ex-goleiro da seleção brasileira e presidente do São Paulo FC falecido naquele ano.

Campeão do Torneio Rio-São Paulo

Com o crescimento do torneio clubes de outros estados se interessaram em joga-lo. Em 1967 foram incorporados clubes do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Com a ampliação o torneio foi apelidado de Robertão.

Em 1968 o Robertão passou a ser organizado pelo CBD que convidou clubes da Bahia e de Pernambuco e criou a Taça de Prata.

Além deste torneio a CBD também criou as Copas Centro-Sul e Norte-Nordeste que podem ser taxadas de segunda divisão embora sem acesso ou descenso que somente viria a ser regulamentado anos mais tarde.

Foi desta forma que começou a ser projetado o atual campeonato brasileiro que é disputado por pontos corridos com promoções e rebaixamentos sendo respeitados.  
 

Por João Nassif 24/04/2019 - 12:29

Em números absolutos as duas edições de Copas do Mundo que tiveram maior número de gols foram em 1998 e 2014. Em ambas com 32 seleções foram marcados 171 gols em 64 jogos. A média de gols nestes Mundiais é de 2,67 gols/jogo.

Nas duas primeiras Copas do Mundo foram marcados 70 gols, a menor quantidade nas 21 edições disputadas até agora.

A primeira em 1930 no Uruguai teve 18 jogos com a média de 3,89 gols/jogo e a segunda na Itália em 1934 que em 17 jogos teve a média de 4,12 gols/jogo. Nesta Copa foi disputado o menor número de jogos de toda história.

O Mundial com a menor média de gols, 2,21 gols/jogo foi o de 1990 também na Itália, disputado com 24 seleções e 121 gols marcados em 52 jogos.

Nenhum jogador foi artilheiro em duas edições de Copas do Mundo. O maior artilheiro numa única edição foi o francês Just Fontaine que em 1958 na Suécia marcou 13 gols em seis partidas.

Russo Oleg Salenko no Mundial-1994

O russo Oleg Salenko é o maior artilheiro em uma única partida de Copa do Mundo, com cinco gols marcados contra Camarões em 1994 nos Estados Unidos.

Miroslav Klose é o detentor do recorde de gols marcados na história dos Mundiais de Futebol. O alemão marcou um total de 16 gols nas quatro Copas que disputou.
 

Por João Nassif 23/04/2019 - 13:40

O dia 02 de abril de 1978 é uma data histórica, pois pela primeira vez entrou em campo o Criciúma EC, sucessor do Comerciário EC.

O Comerciário havia retornado ao futebol profissional em 1976 disputando uma série de partidas amistosas e participado no ano seguinte do campeonato catarinense ficando na terceira colocação. O título foi decidido num único jogo em Chapecó com vitória da Chapecoense sobre o Avaí por 1x0.

No início de 1978 o Comerciário disputou uma série de 11 amistosos até virar Criciúma EC e começar no dia 02 de abril sua trajetória numa partida amistosa contra o Marcílio Dias que terminou empatada em 0x0 no Heriberto Hülse. 

Time do primeiro jogo da história do Criciúma EC.
(Foto: Cancellain.com.br)

Desde seu retorno ao futebol o Comerciário disputou 84 jogos entre amistosos e oficiais pelo campeonato estadual. No dia 18 de dezembro de 1976 o Comerciário recebeu o Vasco da Gama para um jogo amistoso que terminou empatado em 1x1.

Em 1978 na sua primeira temporada, o Criciúma EC disputou 64 jogos com 25 vitórias, 21 empates e 18 derrotas. Marcou um total de 80 gols e sofreu 56.

O zagueiro Veneza foi quem mais atuou entrando em campo 63 vezes. Laerte o atacante foi o segundo que mais vestiu a camisa do Criciúma, jogou 52 partidas.

O maior artilheiro do time em 1978 foi Ademir Patrício que marcou 19 gols. Laerte foi o segundo melhor artilheiro com 18 gols marcados.
  

Por João Nassif 22/04/2019 - 12:00

A primeira edição da Copa do Brasil foi realizada em 1989 com a participação de 32 clubes e teve o Grêmio como primeiro campeão que derrotou na final o Sport Recife por 2x1 no Estádio Olímpico depois de empatar em 0x0 na Ilha do Retiro.

O atacante Gérson do Atlético-MG foi o artilheiro com sete gols.

Entre várias alterações no regulamento agora em 2019 está em andamento a 31ª edição do torneio. Edição que começou com 91 clubes e com a decisão já marcada para os dias 04 e 11 de setembro.

O maior vencedor da Copa do Brasil é o Cruzeiro com seis títulos, seguido do Grêmio com cinco. Flamengo, Corinthians e Palmeiras vencerem três vezes o torneio.

Dos times grandes do futebol brasileiro, os mais tradicionais, somente o São Paulo e o Botafogo ainda não conseguiram vencer a Copa do Brasil.  

Alguns clubes fora do ciclo dos principais clubes de futebol do país já conquistaram o torneio.

O Criciúma foi o primeiro deles, campeão em 1991 na decisão contra o Grêmio.

O Juventude foi a zebra de 1999 sagrando-se campeão em cima do Botafogo.

Em 2004 foi a vez do Santo André que derrotou na decisão o Flamengo em pleno Maracanã por 2x0 depois de empatar em 2x2 na Grande São Paulo. 

O último entre os pequenos que conseguiu ser campeão da Copa do Brasil foi o Paulista de Jundiaí do interior de São Paulo que em 2005 venceu na decisão o Fluminense com vitória de 2x0 em casa e empate em 0x0 no Maracanã.
 

Por João Nassif 21/04/2019 - 21:50

É absolutamente normal que o presidente da Chapecoense tenha afirmado que não reconhece o Avaí como campeão catarinense de 2019. Prometeu inclusive entrar com ação no TJD para cancelamento da partida. 

O presidente Plínio Arlindo de Nês Filho tem todo direito de reclamar da atitude do árbitro Bráulio da Silva Machado que foi omisso ao não examinar no monitor o lance, mesmo tendo consultado os árbitros do VAR que definiram pela não confirmação do gol de pênalti marcado pelo jogador da Chapecoense. O Bráulio teve uma atitude covarde ao não assumir a decisão.

Agora, reclamar a Chapecoense tem todo direito como frisei, mas não vai conseguir anular o jogo como pretende. Se a bola entrou ou não sempre será um erro de fato e não passível de ser examinado pela Justiça Desportiva.

Reprodução / NSC TV

Concordo que a bola tenha entrado o que obrigaria o Avaí a cobrar o último pênalti. A invasão de campo por torcedores após o árbitro não conformar o gol pode ter sido um elemento intimidador, mas não justifica a impugnação do jogo.

Toda polemica gera discussão, mas desta vez a discussão ficará apenas entre diretoria da Chapecoense, imprensa e torcida. O Avaí é o campeão catarinense de 2019.
 

Por João Nassif 21/04/2019 - 10:13

A Copa Sul-Americana é o segundo torneio de clubes mais importante da América do Sul. Organizada pela CONMEBOL, Confederação Sul-Americana de Futebol o torneio reúne clubes dos 10 países do continente.

É disputada desde 2002, portanto agora em 2019 está em sua 18ª edição. O último campeão foi o Athletico Paranaense que na decisão derrotou nos pênaltis por 4x3 o Junior Barranquilla da Colômbia.

Como a Sul-Americana é disputada em dois jogos os finalistas empataram em 1x1 primeiro em Barranquilla e depois em Curitiba na Arena da Baixada. 
O primeiro campeão da Copa Sul-Americana foi o San Lorenzo da Argentina que bateu na decisão o Atlético Nacional da Colômbia.

No primeiro jogo em Medellin os argentinos aplicaram uma goleada de 4x0 no Estádio Atanasio Girardot. Na segunda partida houve empate em 0x0 na partida em Buenos Aires.

Na primeira edição a Copa foi disputada por 21 clubes e à medida que os anos foram passando o torneio foi sendo inchado e agora em 2019 já são 54 os clubes participantes.  

Apenas quatro equipes brasileiras conseguiram vencer a Copa Sul-Americana. O Internacional em 2008, o São Paulo em 2012, a Chapecoense em 2016 e o Athletico Paranaense em 2018.

A Chapecoense ganhou o título em razão da desistência do Atlético Nacional da Colômbia pela tragédia que dizimou a delegação do Verdão do Oeste quando se dirigia para Medellin para a partida final.  
 

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