Polivalente de volta

Polivalente de volta 

Quem imaginaria que Andrew seria peça fundamental no esquema do Criciúma. Pois essa é a grande verdade do momento no Majestoso. A volta do lateral/atacante é comemorada pela comissão técnica, afinal a polivalência do jogador pode ser um dos diferenciais da equipe. Andrew supre qualquer deficiência na marcação ou pouca estatura na base da superação. Esse é o espírito que o Criciúma precisa carregar nos dois jogos que terá no Oeste. Se faltar organização e entrosamento, o time não pode deixar de ter transpiração. 

Contas 

Com mais quatro vitórias o Criciúma escapa do rebaixamento. Então basta o Tigre vencer os quatro jogos que terá em casa no returno. Parece uma tarefa simples, mas não é quando se tem a falta de confiança como obstáculo. Argel tem a missão de fazer o Tigre superar o momento mais difícil da história do clube em nível estadual, desde a disputa do hexagonal contra o descenso em 1985. 

Boa impressão 

Derrota em campo, mas um bom futebol praticado e a convicção de que o trabalho está no caminho certo. Foi essa impressão deixada pelo Figueirense na primeira partida diante do Atlético-MG, no Orlando Scarpelli. No confronto de volta, no dia 14, em Minas Gerais, o Figueirense precisa da vitória por dois gols. 

Diferenças gritantes

Inevitável não fazer comparações entre Criciúma e Figueirense, afinal os dois estarão na Série B. O jogos da Copa do Brasil são uma grande amostra de onde os times poderão chegar no nacional. O Tigre foi eliminado pelo fraco Cianorte do Paraná, enquanto o Figueira encarou de igual para igual o Atlético Mineiro. 

Destaque A Tribuna 

O PSG não sentiu a falta do atacante Neymar e bateu o Olympique de Marselha por 3 a 0, em jogo válido pela Copa da França. O argentino Di María, substituto do brasileiro, fez dois gols, enquanto o uruguaio Cavani marcou o outro. A grande expectativa fica em torno do jogo de volta da Liga dos Campeões, diante do Real Madrid. 

Nota Zero 

É uma lástima para o futebol fazer um jogo sem torcida. O cenário de Flamengo e River Plate da Argentina foi o pior possível na rodada inaugural da Libertadores da América. Na transmissão pela TV era possível ouvir as discursões entre jogadores e arbitragem. Diferente, mas sem graça, pois são os torcedores que movimentam o futebol.