Cantor de funk criciumense é preso e acusado de clonagem de cartão de crédito

A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), por meio da 1ªDPCO de Criciúma, conduzida pelo delegado Túlio Falcão, prendeu o cantor em flagrante delito na noite de quinta-feira, 9, no bairro Comerciário. Ele é conhecido por vários clips com milhares de visualizações na internet. Através de prévia investigação em inquérito corrente, que busca esclarecer uma infinidade de compras realizadas por cartões clonados na cidade, conseguiu identificar uma operação fraudulenta realizada com um cartão de uma vítima natural de São José, no norte catarinense. Ciente da fraude, a equipe de investigação realizou campana no local e capturou o indivíduo no momento em que perpetrava o furto, utilizando os dados da vítima. De acordo com a Polícia, há imagens do suspeito efetuando compras em diversos estabelecimentos comerciais da cidade, utilizando vários cartões clonados.

Sábado Mais embala o comércio

Dados do IBGE animou os empresários do comércio ao afirmar que mesmo enfrentando a pandemia, o volume de vendas do comércio varejista catarinense, em maio, cresceu 18,1% em relação ao mês anterior, ultrapassando o crescimento nacional, que foi de 13,9%. Aliás, aproveitando o embalo da semana consagrada do recebimento de salários, o comércio de Criciúma fica aberto neste sabado ate às 17 horas.

Os dois proprietários do novo grupo de supermercados criciumense esclarecem

Diretores do Grupo PG de Supermercados, Paulinho Althoff e seu irmão Gustavo, confirmaram ontem a nota deste blog que realmente estão encaminhando a negociação de uma parte do valorizado imóvel do City Clube, mas  o seu pai, Flares Althoff, não faz parte da sociedade do PG que é administrado apenas pelos irmãos.

Baixou a gasosa

Mesmo a Petrobrás anunciando um aumento de 5% no preço da gasolina, a preciosa amanheceu desde ontem nos postos da cidade abaixo dos R$ 3,48 o litro.

Deputado denuncia: Presidente da Celesc recebeu R$ 260 mil de salario extra

Deputado João Amin indignado denuncia: A CELESC aprovou a divisão de lucros da empresa, com aumentos significativos para os diretores e absurdos R$ 260 mil para o presidente Cleicio Poletto. A sociedade CATARINENSE exige uma explicação e o fim desse absurdo. Este presidente da estatal catarinense e o mesmo que vem desde o início do governo Moisés vem dando um chá de cadeira nos deputados e prefeitos do estado.