Comprado em 2014, por R$ 500 mil, na gestão de Antenor Angeloni, Gustagol, ex-jogador do Tigre, vendido pelo Corinthians no úlimo mês de maio ao Jeonbuk Motor da Coréia por R$ 16,3 milhões, rendeu ao dono da GA, Jaime Dal Farra, R$ 6 milhões. Dal Farra possuía 35% do passe do jogador. Quando foi contratado pelo Criciúma, Gustagol despontava na Taça São Paulo de Futebol Junior, à época com 19 anos, e segue mostrando que é craque. Em dois jogos, no time coreano já é o artilheiro isolado com quatro gols.
PRESIDENTE Jair Bolsonaro parece que quer mesmo provocar o governador Carlos Moisés que virou seu desafeto. Por duas vezes já apareceu em rede nacional nas suas lives com camisas dos dois times de Tubarão. Julia Zanatta que diz fazer parte da amizade do Clã familiar dos Bolsonaros até agora não conseguiu emplacar a camisa do Tigre no seu presidente.
NA contramão da pandemia o chique corredor do Metropolitan um dos points mais luxuosos da cidade, recebeu esta semana mais uma loja a Unique Make Store.
TEM razão o prefeito de Tubarão Joarea Ponticelli em radicalizar ao restringir o seu município com medidas drásticas. Além dos dois hospitais da cidade estarem lotados. Seis dos dezessete vereadores de Tubarão testaram positivo para o Covid.
O EMPRESÁRIO Derly Milanez mais uma vez usando as redes sociais para o desabafo: Ou acabam com esses privilégios, e mordomias de alguns funcionários públicos, principalmente dos poderes legislativo e judiciário, que hoje se equiparam a "corte" do império, ou em pouco tempo as massas invadirão os palácios, como fizeram com a Bastilha, na revolução francesa. Esses privilégios, e mordomias, estão sendo mantidos com a privação do povo. Ou vocês acham que quem ganha R$ 1.900,00 e paga imposto de renda, não está tirando da mesa de seus filhos para pagar esses privilégios? O fato de terem passado num concurso, ou terem sido eleitos, não os transformaram em seres especiais. A lei tem que ser igual para todos.
Um dos textos mais geniais que recebi, li, gostei e divido com vocês para uma reflexão do momento que estamos vivendo e vivenciando.
Salve Isabel Allende!
"Trancada em sua casa ao lado de seu marido e dois cães, a escritora chilena vive nos Estados Unidos há 30 anos.
Consultada pelo principal medo que implica o vírus, * que é a morte *, a escritora contou que desde que a sua filha Paula morreu, há 27 anos, perdeu o medo para sempre: ′′ Primeiro, porque a vi morrer em meus braços, e percebi que a morte é como o nascimento, é uma transição, um limiar, e perdi o medo no pessoal. Agora, se me pegar o vírus, eu pertenço à população mais vulnerável, as pessoas mais velhas, tenho 77 anos e sei que se me contágio eu vou morrer. Então a possibilidade de morte se apresenta muito clara para mim neste momento, eu a vejo com curiosidade e sem medo. O que a pandemia me ensinou é a soltar coisas, a perceber o pouco que eu preciso. Não preciso comprar, não preciso de mais roupas, não preciso ir a lugar nenhum, nem viajar. Eu acho que eu tenho demais. Eu vejo à minha volta e digo pra quê tudo isso. Para que eu preciso de mais de dois pratos.
Depois, perceber quem são os verdadeiros amigos e as pessoas com quem eu quero estar. O que você acha que a pandemia nos ensina a todos? Ele está nos ensinando prioridades e nos mostra uma realidade. A realidade da desigualdade. De como algumas pessoas passam a pandemia em um iate no Caribe, e outras pessoas estão passando fome. Também nos ensinou que somos uma única família. O que acontece com um ser humano em Wuhan, acontece com o planeta, acontece com todos nós. Não há essa ideia tribal de que estamos separados do grupo e que podemos defender o grupo enquanto o resto das pessoas se esfrega. Sem muralhas, sem paredes que possam separar as pessoas. Criadores, artistas, cientistas, todos os jovens, muitas mulheres, estão se colocando uma nova normalidade.
Eles não querem voltar ao que era normal. Eles estão pensando em que mundo nós queremos. Essa é a pergunta mais importante neste momento. Aquele sonho de um mundo diferente: pra lá temos que ir. E eu reflito: Eu percebi em algum momento que você vem ao mundo perder tudo. Quanto mais você vive, mais perde. Você vai perdendo seus pais primeiro, pessoas às vezes muito queridas ao seu redor, seus animais de estimação, lugares e suas próprias faculdades também. Não se pode viver com medo, porque te faz imaginar o que ainda não aconteceu e sofre o dobro. É preciso relaxar um pouco, tentar apreciar o que temos e viver no presente.
Isabel Allende
A DATA acabou passando em branco, mas ontem foi celebrado o Dia do Orgasmo.