Na tarde de terça-feira (09), 20 entidades da Amesc encaminharam uma carta para o Governos do Estado de Santa Catarina, Ministério Público do Estao de Santa Catarina e Preeituras Municipais da Região da Amesc. O assunto é a posição contrária dos autores em relação da instituição de um possível lockdown na região. Em compensação, eles reuniram algumas sugestões de outras medidas que podem ser tomadas.
Para falar sobre o assunto, o programa Adelor Lessa entrevistou Alberto Sasso, que é presidente da Associação Empresarial de Araranguá e do Extremo Sul Catarinense (Aciva), uma das entidades que assinam a carta. Entre os principais pontos destacados por Sasso está o aumento da proliferação do vírus em finais de semanas e em feriados prolongados. "A gente já notou, principalmente com a lotação da nossa UPA em Araranguá que atende toda a região da Amesc, com a lotação do Hospital Regional no domingo à noite, segundaifeira durante o dia, e terça-feira durante a manhã, ou seja, reflexo dos finais de semana", disse o presidente da Aciva.
Entre outros pontos apresentados estão o afrouxamento na fiscalização e que a população está mais segura nas empresas do que, até mesmo, em casa. "A nossa realidade aqui, infelizmente acaba ocorrendo, a proliferação do vírus nos momentos de lazer. Nas empresas a população está mais segura do que em suas casas, que muitas vezes acabam acontecendo eventos sociais.", pontuou Sasso.
Leia a carta na íntegra: