O voto é obrigatório e todos tem esse direito, desde que estejam nas condições previstas em lei, como ter no mínimo 16 anos, mas nem todos tem acessibilidade nos locais de votação, como é o caso dos cadeirantes, que encontraram dificuldades ao longo do percurso como o cadeirante Darci Antônio Althoff, 67 anos, que passou por dificuldades no colégio Joaquim Ramos. “A calçada da estrada municipal que é precária, teve uma passagem de ferro que trancou a roda da cadeira e a passagem da sala de aula é muito inclinada, precisei de ajuda para poder sair” completou.
Apesar da inacessibilidade em determinados locais, houve cadeirantes que trocaram de seção para fazer a votação, como é o caso de Ariane Dagostin, aposentada que votou no Colegião. ”Quando eu fiz o cadastro biométrico, foi informado que eu era cadeirante, assim, votei no térreo, pois na escola não tinha rampa de acessibilidade” completou.
Mas nem todos os cadeirantes passaram por problemas de acessibilidade, como é o caso de Oscar Afonso Pereira, 67 anos, que votou na escola Governador Heriberto Hulse, onde passou por uma rampa para se dirigir a sala de votação. “O voto tem uma série de importâncias, primeiro, que o Brasileiro tem de estar em dia com a documentação, segundo, escolher seu governantede preferência alguém que vai administrar o país em boas condições e boas idéias”.