A Barragem do Rio do Salto foi assunto de uma audiência ontem. A reunião, que aconteceu na sede da Casan em Florianópolis, teve a presença do secretário-executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Araranguá, Heriberto Schmidt, e do presidente da Câmara de Vereadores de Turvo, Luiz Lucinei Vitto.
Na última terça-feira (5) o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA RIMA) foi encaminhado pela Casan para a Fundação do Meio Ambiente (Fatma), de Criciúma. O estudo teve um custo aproximadamente R$ 2 milhões.
“A Casan protocolou um estudo de impacto ambiental na Fatma de Criciúma. A Fatma de tem 120 dia para analisar se aprova ou não aprova. Neste meio tempo, tem que acontecer uma audiência pública na comunidade do Rio do Salto. Depois tem que sair uma Licença Ambiental Prévia e aí então deve sair a Licença Ambiental de Instalação”, contou Schmidt.
Para Shmidt, a burocracia e o difícil período econômico enfrentado pelo país podem atrapalhar as obras. “A burocracia enterra todos os processos. Eu entendo que hoje não temos dinheiro para fazer a obra. Então depois teremos que voltar toda a carga. Ano que vem é ano eleitoral, então não se pode pedir recursos ao governo do estado”, explicou.