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((Áudio)) André Gaidzinski muda de categoria na Porsche Cup

Piloto criciumense revela estar onde queria estar

Por Davi Brabos 13/02/2025 - 17:59 Atualizado em 13/02/2025 - 18:06
Fotos: Fernanda Zampolli/4oito
Fotos: Fernanda Zampolli/4oito

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O piloto de Criciúma, André Gaidzinski, irá participar de mais uma temporada da Porsche Cup. Neste ano, Gaidzinski irá disputar o campeonato Sprint Challenge (corridas de 25 minutos, mais uma volta) e, com isso, vai percorrer o dobro de corridas em relação ao ano de 2024. A categoria que terá a participação do criciumense completa 20 anos em 2025.

A princípio, André não irá participar da categoria Endurance, na qual competiu em 2024, mas a ideia do atleta pode mudar, a depender do apoio de patrocinadores. O piloto revelou estar muito feliz com a decisão. "Agora a gente começa aonde eu queria estar. Por isso eu tô muito feliz", conta Gaidzinski, em entrevista ao Programa Adelor Lessa, na Rádio Som Maior.

Estreia

A primeira corrida da temporada 2025 será realizada em 22 de março, e o profissional conta que inicia sua preparação já nesta semana. "Hoje em dia o automobilismo não é permitido mais treinar. Esse que é um é um problema, mas é uma forma também de de não ter despesas. Nós temos muitos treinos antes das etapas, quarta, quinta e sexta. Sábado de manhã é a classificação, sábado à tarde tem uma corrida e no domingo tem outra", explica.

Em 2025, o catarinense vai disputar seis corridas, com a última sendo realizada junto com o término da temporada da Fórmula 1, atraindo multidões para o autódromo de Interlagos. "Ano deu mais de trinta mil pessoas nas arquibancadas", informa. Atualmente, a Porsche Cup Brasil é a maior dentre as afiliadas, que se espalham pelos outros continentes. "São 28 campeonatos, a Porsche Cup é como se fosse uma franquia que é montada em cada país. Cada país tem seu dono, e ela se torna também a categoria líder de audiência na TV aberta e fechada por sete anos consecutivos", diz. 

Com 34 anos de carreira, André comenta sobre a importância do coletivo neste esporte, mesmo apesar das equipes aparecerem pouco nos holofotes. "Eu posso dizer que é o esporte individual mais coletivo que existe. Porque tem uma série de pessoas, uma estrutura, nós temos inclusive uma associação, que tem uma diretoria, tem pessoas aqui de Criciúma, conselho fiscal para gerir os nossos ativos. A gente tem lei de incentivo ao esporte para buscar patrocínio também, que é a lei Pelé", elabora.

Ouça a entrevista completa do piloto ao Programa Adelor Lessa: 

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