Era uma manhã de domingo, num dia 1º de maio igual hoje. Faz 25 anos que o mundo perdeu Ayrton Senna. Dono de 41 vitórias três títulos mundiais, hoje ele teria 59 anos se estivesse vivo. E poderia acompanhar os seus sucessores que disputam as 21 provas da temporada de Fórmula 1, bem mais do que as 16 daquela época.
O acidente aconteceu na Curva Tamburello, que depois passou por obras e teve o seu formato adulterado. Senna já havia vencido por três vezes aquela corrida. O território cravado dentro da Itália continuou recebendo disputas da Fórmula 1 até 2006, quando foi interrompido. Hoje em dia existem conversas para voltar.
Quando Senna morreu era o segundo maior vencedor de GPs da categoria, ficando atrás somente do rival Alain Prost. Depois dele vieram Michael Schumacher, que inclusive venceu o Grande Prêmio de Imola de 1994, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. Para o Brasil nenhum outro título mundial foi conquistado.
Ainda é o maior vencedor de uma das corridas mais tradicionais, a de Mônaco, em que por seis vezes conquistou o primeiro lugar. Onde ele poderia ter chegado já que tinha somente 34 anos? Isso é impossível saber. Mesmo duas décadas e meia depois, seu nome continua e sempre continuará entre os grandes, incluindo vencedores de todos os esportes.