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Bolsonaristas teriam barrado indicação de catarinense ao MEC

Apesar de ter impressionado o presidente, Cimadon acabou sendo deixado de lado para o cargo

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 09/07/2020 - 07:34 Atualizado em 09/07/2020 - 07:37
Foto: divulgação
Foto: divulgação

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O professor Aristides Cimadon, reitor da Univesridade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), era um dos fortes candidatos para asssumir o cargo de ministro da Educação, mas acabou perdendo força. A perda da força do candidato teria partido da própria ala ideológica do estado, segundo informa o jornalista e comentarista da Rádio Som Maior, Marcelo Lula.

"Pessoal aqui tá p... com a indicação, ninguém apoia. Foi um movimento unilateral dele (Jorginho Melo), vai minguar igual ao Araújo", declarou uma fonte anônima ao jornalista. O senador Jorginho foi o responsável pela indicação de Cimadon.

Cimadon impressionou Bolsonaro com suas ideias, mas acabou não ficando entre os principais candidatos da vaga. Apesar de já ter demonstrado admiração pelo presidente anteriormente, Aristides nunca se mostrou como um membro da ala ideológica de Bolsonaro.  A situação de que a ala bolsonarista haveria barrado sua indicação surge com a resposta da fonte entrevistada por Lula que, ao ser perguntada se o veto de Cimadon se devia ação direta aos ideológicos, respondeu: "Não posso negar e nem confirmar essa informação".

A fonte ainda destaca que a atuação do senador Jorginho, sem muitas consultas aos bolsonaristas, têm incomodado alguns políticos. "O Jorginho tem tomado decisões a revelia do que pensam os nossos deputados, ignorando completamente a opinião deles dentro do projeto para 22 (2022). Isso tá gerando uma baita insatisfação entre os bolsonaristas", disse a fonte.

Fonte: SC em Pauta 

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