“O Bope vira à Criciúma para realizar uma Ação Contra o Bomba para saber do que é constituída. O local permanece isolado até que a guarnição chegue. Esse é o procedimento operacional padrão”, explicou o comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar de Criciúma, tenente-coronel Evandro Fraga, sobre a banana de dinamite arremessada contra a Treinavil (Centro de Treinamento e Formação de Vigilantes LTDA.).
Ainda segundo Fraga, não há previsão para a chegada do Batalhão de Operações Especiais (Bope). O artefato não chegou a explodir.