140 motivos? Não, não: muito mais do que 140. Amo Criciúma, por exemplo, pela planta de saúde que compõe o seu sistema local a ela voltado. Noutro dia falei do Hospital São José, um dos maiores referencias de saúde de toda a região sul brasileira.
Mas temos outras casas de saúde que merecem citação de grau superlativo. O Hospital São João Batista, por exemplo, que nasceu como materno-infantil e, ao longo do tempo, se tornou o epicentro do tratamento cardio vascular de nossa mesorregião. Quando construído ficava “lá”, no loteamento dos Soratto, junto à Mina Brasil, praticamente na nascente do histórico Rio Criciúma, hoje encravado no centro urbano de nossa cidade.
O Hospital Santa Catarina que tem uma história meio truncada por funestos acontecimentos: começou na década de 1960 como um hospital de clínicas gerais, passou a ser hospital infantil, fechou, foi incorporado pelo São João Batista, fechou novamente, foi adquirido pelo município, sofreu dois incêndios, foi estadualizado e – hoje - opera na área do materno-infantil com desempenho altamente satisfatório.
Temos a Casa de Saúde do Rio Maina, especializada em doenças neurológicas e que, como consequência de inúmeras crises, está fora de operação.
Finalmente o Hospital da Unimed que, com o São José e o São João, dá a Criciúma o status de uma urbe altamente capacitada no tocante à saúde do seu povo.
Não dá orgulho, morar numa cidade com essa capacidade hospitalar? Amanhã darei outras razões que me levam a amar Criciúma, este orgulho de cidade!