140 razões para amar Criciúma? Mas apenas 140? Não! Há muito mais do que apenas 140 motivos para se amar este orgulho de cidade que, dia 6 de janeiro, completará 140 anos de existência.
Falei ontem que amo Criciúma por ela ter sido o chão realizador de sonhos de tantas pessoas vindas do Brasil inteiro e que aqui costuraram o sucesso que as torna inesquecíveis. Há outras a serem lembradas como:
Romeu Lopes de Carvalho, vulgo Penicilina, natural de Itajaí, enfermeiro do velho Iapetc, petebista de escol, uma vez eleito vereador, propugnador do esporte amador da cidade.
Zulcema Póvoas Carneiro, florianopolitana, a nossa centenária professora, inovadora na ciência do ensinar, aqui instalando a primeira escola de cunho particular.
Donatila Borba, nossa poeta maior, vinda de São João do Sul com sua prole de responsáveis pessoas que muito contribuíram para o nosso progresso.
Sinval Bohrer, gaúcho de Porto Alegre, ombro amigo da igreja Católica Apostólica Romana, desportista, político do velho PSD.
José Rosalino Zaccaron, o da Padaria Brasil, natural da Linha Torrens de onde veio também o eterno vigário da Criciúma contemporânea: Padre Estanislau Ciseski.
Dr. Dino Gorini, um dos médicos mais apaixonados pela medicina familiar, fundador e diretor da Carbonífera São Marcos e do Hospital Santa Catarina.
Acolhedora dessa gente toda, não dá para não se amar Criciúma, a aniversariante do próximo dia 6 de janeiro.