Já repeti, aqui, que os motivos para se amar esta cidade desfilam neste horário, aqui na Som Maior, desde setembro do ano passado. Diariamente tenho dado pelo menos uma razão para amarmos este orgulho de cidade, sem limite, sem divisa, sem fronteira. Criciúma é singular, é única, é fantástica.
E, olha, deste setembro, tenho recebido o feedback de muitos ouvintes que, além da integração, fazem inteiração com este articulista na divulgação da temática de nosso amor à cidade.
Este foi um projeto arrojado, carregado de ufanismo, movido pelo orgulho da cidadania, temperado com fatos históricos que nos remeteram e remetem ao passado de glória de uma italianada destemida que, há 140 anos, fincou as estacas primeiras da sua edificação. Vimos e revimos fatos e eventos que formaram a sua História. Das primeiras mós da primeira farinha de milho e da primeira polenta, ao carvão descoberto pelo Giácomo Sônego e as paralelas linhas da ferrovia Teresa Cristina, ao seu parque industrial diversificado e enriquecedor da sua gente.
Por isso e por tudo isso, não há como não amarmos Criciúma que, daqui a três dias, estará apagando a velinha dos seus 140 anos de fundação!