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É preciso mesclar as personalidades para ter um grupo vencedor

Ex-ponta-esquerda Jairo Lenzi, campeão da Copa do Brasil, falou sobre as mudanças do futebol

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 27/04/2019 - 11:22 Atualizado em 27/04/2019 - 11:25
(foto: Denis Luciano)
(foto: Denis Luciano)

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O ex-ponta-esquerda Jairo Lenzi chegou ao Criciúma em 1989, no começo de uma época gloriosa para o Tigre. Faturou o Catarinense de 1990 e 91, além da Copa do Brasil de 1991. Ele esteve participando do Som Maior Esportes Especial, na manhã deste sábado (27), relembrando os momentos que viveu com a camisa tricolor.

“Chegar numa final de Copa do Brasil, como a gente chegou era trabalhar para ser campeão. Eu morei aqui de 89 até 95. De vez em quando tô por aqui, recebendo convites para bater um papo, Criciúma é minha segunda casa”, disse Lenzi. Mas, entre 1992 e 1993 esteve jogando no Grêmio e no Internacional, depois volto ao clube.

Segundo ele, o futebol hoje em dia é bem diferente do que era há mais de 20 anos. Mas uma questão não mudou. “Dentro de campo a gente honrava a camisa do Criciúma, problema sempre tem. O objetivo é chegar e jogar, eu não posso reclamar, graças a Deus. Um tem o gênio mais forte, outros são mais mansos, então é preciso formar um grupo”, completou.

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