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“Eu não quero ser empregado de gringo aqui no Brasil”

Com agenda em Criciúma, Supla participou do Programa do Avesso, onde falou sobre política e família

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 07/09/2017 - 21:15
(foto: Amanda Farias)
(foto: Amanda Farias)

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Eduardo Smith de Vasconcelos Suplicy, o Supla, é conhecido por sua personalidade excêntrica. Com show a ser realizado em Criciúma, veio ao Programa do Avesso, na Som Maior FM, onde entre outros assuntos falou sobre família e política. 

Embora não seja político, tem uma opinião muito bem formada em relação a estas questões. Para ele, o sistema político brasileiro não funciona como deveria.

“O político de verdade tem que estar no lugar onde as coisas acontecem. Cada pessoa responde por seus atos”, disse Supla.

Para ele o respeito é fundamental na vida em sociedade. Acredita que devemos ser responsáveis, principalmente após os 21 anos. Suas convicções políticas não compactuam com as de sua mãe, a senadora Marta Suplicy (PMDB/SP).

“Acho que o Temer e o congresso inteiro devia sair fora. Quem tem o nome comprovado devia ter a decência e sair fora, isso vale para o meu pai e a minha mãe”, destacou.
Supla acredita que os problemas do Brasil não são causados exclusivamente pelas drogas. “Sou a favor da legalização da maconha, acho ridículo”, afirmou.

Muito se discute em relação às privatizações no país, o cantor pensa que isso pode levar para um rumo perigoso e comprometer o destino da nação. 

“Eu não quero ser empregado de gringo aqui no Brasil. Algumas coisas é bom privatizar, mas precisa pensar muito bem, tenham muito cuidado com isso. País livre associado não é bom para o futuro”, concluiu.

O Programa do Avesso com a participação de Supla será reprisado no sábado (9), a partir das 13h.

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