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Na manhã desta segunda-feira (15), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu diligências determinadas pelo juízo da Comarca de Urussanga, através da Operação Carta Verde, cuja investigação iniciou há cerca de quatro anos.
No total, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, sendo dois afastamentos de funções públicas e um de prisão temporária. A operação visa a coleta de provas de crimes contra a Administração Pública e o Meio Ambiente entre os anos de 2015 e 2022 em Cocal do Sul.
Segundo o Ministério Público de Santa Catarina, os mandados sendo cumpridos em órgãos públicos e residências em Cocal do Sul, Criciúma, Içara e no Estado do Rio Grande do Sul. Com a apreensão de documentos, a investigação continua, com a oitiva dos acusados e de testemunhas.
A investigação seguirá sob sigilo. No curso da operação deflagrada nesta segunda-feira, foram encontradas armas e munições, de modo que ainda foram lavrados autos de prisão em flagrante.
Prefeitura se manifesta
"A atual administração, que preza pela transparência, está inteiramente à disposição das forças de segurança e justiça, pelo zelo e respeito ao dinheiro público", diz, em nota, a prefeitura de Cocal do Sul, através da Assessoria de Imprensa.
Juliana Ramthum Frasson, promotora de Justiça 3ª PJ Urussanga, dá detalhes da Operação Carta Verde. Assista:
