Gilson Kleina prepara uma equipe mais leve para o jogo de domingo (31) contra o Metropolitano, fora de casa, ele diz que espera que a equipe tenha o mesmo comportamento do segundo tempo contra a Chape. “Tentar deixar uma equipe mais leve para o jogo de domingo, estamos num processo de recuperação, amanhã que vou definir o time. Mas que quem entre, repita o que foi feito no segundo tempo contra a Chape”, comenta.
O técnico concedeu uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (29), no CT Antenor Angeloni. Kleina, que estava suspenso na derrota por 3 a 2 contra a Chape pela Copa do Brasil na última quarta-feira (27), na Arena Condá, diz que o time não foi digno do que eles pensam de futebol.
“Se nós tivéssemos na arquibancada, íamos querer cobrar também. Preciso entender que tipo de Criciúma a gente vai trabalhar, o do primeiro ou do segundo, espero que seja o do segundo. Nosso comportamento não foi nenhum pouco digno do que pensamos de futebol”, analisa.
Para ele, por mais que o time tenha uma limitação técnica, é obrigação competir pelo menos. “Não é o que pregamos o que foi o primeiro tempo. Destruir é mais fácil do que construir. Temos a obrigação de no mínimo competir, e eu não vi isso no primeiro tempo”, conta.
Kleina ainda diz que depender dos resultados é muito pouco para o Criciúma e pede uma identidade vencedora. “Tem que ter uma mentalidade vencedora nossa, é muito pouco ficar torcendo pros adversários para algo dar certo. Ou assumimos que podemos ser protagonistas ou fizemos o discurso da nossa realidade. Tem cobrança grande da torcida, e temos que dar algum retorno, fazer diferente do que estamos fazendo”, conta.
O Criciúma enfrenta o Metropolitano domingo (31), as 16h, no estádio SESI, em Blumenau. O Tigre está em sétimo lugar com 18 pontos, dois atrás do G-4. Para se classificar o Criciúma depende de resultados de outros times.
Ouça em podcast a entrevista coletiva de Gilson Kleina: