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Grupo do Cazaquistão discute o reaproveitamento de rejeitos de carvão em Criciúma

Empresários pretendem instalar uma empresa em Criciúma para o reaproveitamento do minério

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 30/01/2020 - 10:02 Atualizado em 30/01/2020 - 10:02
Foto: reprodução / arquivo / 4oito
Foto: reprodução / arquivo / 4oito

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Um grupo de empresários do Cazaquistão está em Criciúma para discutir a implantação de uma empresa na região, a qual irá tratar de reaproveitamentos de rejeitos de carvão. A ideia está sendo muito bem vista pelo governo municipal de Criciúma, que promete fazer o máximo possível para que a empresa seja instalada na região.

De acordo com o diretor de Desenvolvimento Econômico de Criciúma, Claiton Pacheco, não é a primeira vez que o grupo do Cazaquistão vem ao Brasil para discutir a implantação do projeto. Há três anos, os empresários haviam visitado Minas Gerais com a intenção de implantar a empresa ali - o que acabou não acontecendo, devido ao custo elevado da energia na região.

Já o sul catarinense possui tudo que o grupo precisa para fixar a empresa em Criciúma: a existência de minas de carvão para extração do rejeito, energia mais barata quando comparada ao restante do país e possibilidade de escoamento e importação do produto através da ferrovia e do Porto de Imbituba. “Este conjunto da obra de ter a matéria prima, o transporte e a energia elétrica em conta é o que os atraiu de novo para Criciúma”, disse Claiton.

O propósito da empresa é utilizar o rejeito de carvão para produzir ferro-sílica alumina, que é um subproduto para a produção de aço siderurgia e fundições. Em Criciúma, a empresa segue conversando com autoridades da região e com a Coopera, cooperativa de energia, além de buscar por terrenos próximos à BR-101 para facilitação do escoamento. 

“O investimento para a implantação aqui é de valor conhecido na montagem do negócio, são dois fornos de 24mva que levaria uns R$ 200 milhões para que pudesse ser feito aqui”, destacou Claiton.
 

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