Ainda não está definida a data da venda e o valor do ingresso para a segunda partida da final do Campeonato Catarinense. O duelo entre Criciúma e Brusque acontece no Estádio Augusto Bauer, no próximo sábado (7), às 16h30. Por ter vencido o primeiro jogo, em caso de empate, o Tigre vai levantar a taça.
De acordo com o vice-presidente administrativo do Criciúma, Alexandre Farias, o clube tem conversado com Danilo Rezini, presidente do Brusque e, nesta segunda-feira (3), uma nova reunião entre as equipes deve definir como os ingressos serão vendidos.
“Ideia inicial é trazer os ingressos para serem comercializados no Estádio Heriberto Hülse, mas temos que deixar uma parte na plataforma virtual que vai vender os bilhetes”, diz Farias. Após a reunião e a definição dos ingressos, o Criciúma irá analisar se coloca as entradas à venda na bilheteria ou se todos vão para o site.
Como o estádio do Brusque cabe cinco mil pessoas e a torcida visitante tem direito a 10% dos ingressos, 500 torcedores vão poder acompanhar o Criciúma na partida. “Infelizmente, não tem como abrigar a gama infinita de torcedores. Tenho certeza que se tivesse dois mil ingressos, a torcida lotaria”, ressalta Alexandre. “Se todos os ingressos forem para a plataforma, nem a banda [Os Tigres] consegue estar presente, como foi em Tubarão [contra o Hercílio Luz na semifinal]”, explica o vice-presidente.
Cerca de 100 ingressos foram disponibilizados para a diretoria do clube e, segundo Farias, eles são para agregar a staff do clube, familiares e membros da diretoria. “Se sobrar vamos verificar a possibilidade [de vender], mas é muito difícil”, explica.
A disponibilização dos ingressos veio de um acordo entre os clubes. Inicialmente, eram 30 ingressos para os visitantes, mas, a partir das quartas de final, passou a ser 100.
Sobre ônibus para a torcida, eles serão disponibilizados, porém, falta aguardar a definição das diretorias. “Estamos esperando para ver o valor do ingresso, mas a diretoria vai colocar quantos ônibus forem necessários”, diz Farias. “Chegou ao nosso conhecimento que o preço pode custar R$ 100”, complementa Alexandre.