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Mais de 2,5 milhões já receberam os R$ 600

Começou nesta quinta-feira o pagamento do auxílio emergencial pelo Governo Federal

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 09/04/2020 - 15:38 Atualizado em 09/04/2020 - 15:41
Foto: Divulgação
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R$ 1,5 bilhão. É o dinheiro que o Governo Federal já entregou nesta quinta-feira, 9, como parte da primeira parcela do auxílio emergencial oferecido por conta da queda econômica resultante da pandemia de coronavírus no Brasil. São cerca de 2,5 milhões que já receberam, cada uma, R$ 600, trabalhadores informais que constam no Cadastro Único mas que não recebem recursos do Bolsa Família nem são correntistas da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

"É fundamental que o cidadão esteja com o CPF regular. Se há dúvidas, se tem ou não tem o direito, a orientação da Caixa é efetuar o cadastramento no aplicativo Caixa - Saque Emergencial, ou no site. E é importante ir no site da Receita Federal ver a situação do CPF", apontou o vice-presidente de Rede e Negócios da Caixa, Paulo Henrique Ângelo.

Na conta dos primeiros trabalhadores informais contemplados estão 2.150.497 clientes da Caixa e 436.078 do Banco do Brasil. 

A próxima etapa de pagamento da primeira parcela está prevista para terça-feira, 14, e inclui pessoas que estão no Cadastro Único que não recebem Bolsa Família e não possuem contas no Banco do Brasil e Caixa. Depois será a vez dos trabalhadores informais que não estão no CadÚnico, que receberão até cinco dias depois da inscrição no programa, e beneficiários do Bolsa Família, que serão atendidos, conforme calendário do programa, nos dez últimos dias úteis de abril.

A segunda parcela começará a ser paga entre os dias 27 e 30 de abril.

O recurso de R$ 600 será pago durante três meses para trabalhadores informais maiores de 18 anos, que não sejam titulares de benefícios assistenciais, previdenciários, seguro desemprego ou quaisquer programas de transferência de renda, a não ser o Bolsa Família. A renda familiar mensal por pessoa não pode ultrapassar R$ 552,50, e a renda famíliar total não pode ir além de R$ 3.135, e o candidato ao benefício não pode ter recebido mais de R$ 28,5 mil em rendimentos tributáveis em 2018.

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