No primeiro Nomes & Marcas de 2024, Eder Citadin, atacante do Criciúma, contou sua história pessoal e trajetória no esporte, desde os altos e baixos para chegar em sua posição. Nesta quinta-feira (1°), ele relata ao jornalista e apresentador, Adelor Lessa, como foi passar 14 anos na Itália. “Quem vê jogador de futebol famoso, às vezes não sabe a dificuldade que a gente passa para chegar aqui”, disse o atleta.
Assista ao Nomes & Marcas desta quinta-feira (1°) com Éder Citadin (o texto continua a seguir):
“Comecei na base do Criciúma em 2002. Em 2005, estreei no profissional com 16/17 anos e fomos campeões do Catarinense. Na metade da Série B, eu fui negociado com o Empoli, da Itália, e fui para lá. Girei o mundo para voltar pra casa”, lembrou o atacante. Ele jogou por 11 temporadas em times da Itália, inclusive na Seleção Italiana. Antes de voltar para Criciúma, ainda foi para a China e passou pelo São Paulo.
“Com certeza, a gente aprende muito, eu cheguei lá na Itália com 18 anos, era apenas um moleque, um jovem que saiu atrás do seu sonho. A minha chegada foi muito difícil, deixando mãe, pai, irmãos e muitos amigos. Você abre mão da melhor parte da sua juventude. Estive na Itália dos 18 aos 31/32 anos, depois estive na China e teve esse retorno”, contou Éder.