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O presidente Vilmar Guedes e o vice-presidente administrativo do Criciúma, Alexandre Farias, tiveram uma reunião, nesta quinta-feira, com o major Rafael Mateus e o comandante do 9° Batalhão de Polícia Militar, Mário Luiz Silva, para alinhar os procedimentos no que tange a segurança em jogos para 2023.
A princípio, não há nada de diferente das regras que já estavam sendo realizadas em 2022. “Nós, enquanto Polícia Militar, temos regramento ao policiamento em praças esportivas que é padrão em todo o Estado de Santa Catarina. Isso vem a nível de comando geral e nós executamos aqui no batalhão. Nossa premissa é garantir a segurança do torcedor”, diz o comandante.
O tenente-coronel também explicou que a Polícia Militar não quer criar dificuldades para o clube e para os torcedores. “Nós somos fomentadores do futebol, do Criciúma, clube que a cidade tanto carinho tem, tanta alegria traz para os criciumenses, só que somos responsáveis por garantir a segurança e isso foi a tomada da reunião", acrescenta.
As medidas tomadas pela PM em 2022 em relação aos jogos foram feitas por conta da legislação. “Até que nós tenhamos uma mudança de leis, as medidas restritivas tendem a permanecer. Não são restrições que o coronel acha que tem que ser ou X/Y, nós temos uma normativa que assim determina”, explica o comandante.
Em relação às bandeiras utilizadas pelos torcedores, o comandante explica que a PM apenas cumpre as leis restritivas determinadas e que se for alterada a normativa, vai ser autorizado. “Nós somos próximos ao Criciúma, somos torcedores, queremos que ele cresça e faça a festa no estádio. É o Mário criciumense que fala isso. Mas, temos restrições a serem obedecidas. As bandeiras têm uma normativa que assim determina, nós cumprimos a lei, se outras unidades houve a flexibilização foi o arrepio do que determina a lei, se for alterada a normativa nós vamos autorizar e vamos incentivar”, finaliza o comandante.
