O termo "pancadão" deu o ar da graça algumas vezes em janeiro de 2019 no noticiário. Foram algumas vezes que o fim da tarde vinha acompanhado de uma forte chuva, temporais que assustavam, carregavam o céu e inundavam ruas. Tanto que muito se discutiu, na ocasião, a necessidade da limpeza periódica dos bueiros. E bastante se constatou, quando se faziam tais limpezas, o quanto as pessoas ainda são negligentes com o lixo. Via de regra, estavam as bocas de lobo entupidas por garrafas plásticas e detritos de toda a ordem, colaborando para que a água não escoasse.
Em um dos pancadões mais significativos, em 15 de janeiro do ano passado, trechos de diversas ruas da área central de Criciúma viraram navegáveis, carregando carros e sitiando moradores. Quem queria sair do trabalho precisou esperar para passar em ruas como João Cechinel, Seis de Janeiro e Marcelo Lodetti. Nem os pedestres escaparam da força da água na Avenida Centenário. Além dos carros arrastados, as calçadas encharcadas e o barro por toda a parte deram muito trabalho.
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Ocorre que o janeiro de 2020 está indo embora e o maior susto que o clima deu foi justamente na tarde desta sexta-feira, 31, com a pancada que atingiu Forquilhinha com força. Em Criciúma, o primeiro mês do ano passou em branco em termos de alagamentos.
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