O sócio-proprietário do Escritório Plácido Serviços Contábeis e membro da Academia Criciumense de Letras (ACLE), Plácido Pizzetti, irá lançar dois livros, o sétimo e oitavo de sua autoria, na próxima terça-feira (22), às 19h, no Teatro Itália, no Bairro da Juventude, em Criciúma. As ficções “Recomeço” e “Diário de um sobrevivente na Sibéria” terão todo o valor de vendas revertidas para a instituição de ensino.
O escritor explica que todos os seus livros são sobre momentos vividos, às vezes, fisicamente, outras, imagináveis, ou até mesmo, sonhos. “As fontes são as mais diversas e quase sempre também são histórias que eu insiro num contexto histórico”, comenta.
Ao adquirir os livros, você recebe gratuitamente o livro "Almanaque das Copas", autografado por João Nassif Filho.
Confira a sinopse do livro “Recomeço”:
O recomeço é uma ficção realística, escrita de forma romanceada da quase completa destruição da raça humana. Onde fica demonstrado tecnicamente, que, quanto mais evoluído, mais frágil o mundo se torna.
Que apenas de os sonhos aparentemente impossíveis se tornarem possibilidades reais - graças ao vertiginoso avanço do conhecimento humano - apenas uma tênue linha de segurança mantém essa realidade.
Confira a sinopse do livro “Diário de um sobrevivente na Sibéria”:
A história se dá no período da Revolução Russa. O Imperador Nicolau II 1804 a 1917, enfraquecido pela derrota na guerra contra o Japão (1904-1905) enfrenta também a insatisfação do povo que em estado de completa penúria se insurge contra as forças imperiais sob a liderança dos bolchevistas.
Nesse ambiente, dois jovens primos, oriundos da nobreza rural, desempenham um importante papel junto ao exército imperial russo. No comando dos temíveis e bem treinados guerreiros Cossacos, eles representam a tropa de choque contra as rebeliões que se alastravam por todo o território russo.
Amigos inseparáveis e leais companheiros se apaixonam pela mesma mulher, fato que irá mudar substancialmente o rumo das suas vidas. Condenados por traição contra o Estado, eles são deportados para o centro da Sibéria - na região da Taiga - onde a chance de sobrevivência é praticamente zero.
Por aproximadamente oito anos - suportando o frio mais rigoroso do planeta - e superando todas as armadilhas e perigos daquela desconhecida e inóspita região, apenas um sobreviveu. E sobrevivendo, tornou-se tão forte quanto a própria Taiga. Assaltado pelas lembranças do passado, voltou à civilização para resgatar uma parte não resolvida da sua vida.
Depois de um emocionante reencontro com a mulher amada, um terrível acontecimento deixou-o extremamente fragilizado completamente decepcionado com a civilização. A Taiga era o seu verdadeiro lar.
"Às vezes partimos numa busca chela de certezas apenas para descobrir que nossos objetivos mudaram no meio do caminho. " (Marcelo Gleiser)