Criciúma recebeu nesta segunda-feira (17), representantes de mais de 500 mil funcionários catarinenses, do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas. Em reunião, tornaram pública a preocupação com os encaminhamentos tomados pela negociação coletiva, emitindo uma nota sobre o caso. Segundo o texto, os patrões buscam “obrigar a classe trabalhadora a digerir a "Reforma Trabalhista" como se fosse "Lei de Modernização Trabalhista"”.
Movimentos que levam a uma possível greve acontecem desde o começo de setembro. A nota informa também que “responsabilidade e disposição para negociar fazem parte da prática dos trabalhadores catarinenses signatários deste documento”. O Sindicato defende ainda que a “Modernização Trabalhista” é a maior afronta aos trabalhadores desde a criação da CLT.