A alteração dos horários de ônibus de Criciúma, abordado no início desta semana, continua rendendo. Primeiro os cidadãos reclamaram da falta de divulgação por parte da empresa responsável. Agora a questão é a diminuição de veículos e alteração em horários de pico.
“Havia necessidade de fazer essa racionalização do transporte coletivo. Tinham muitos horários que não tinham passageiros. A gente sabe que no começo é desconfortável, mas é só um período de adaptação. A gente tem um mês de análise das mudanças. Vamos ver o que melhorou e o que piorou. Algumas reclamações que recebemos até conseguimos ajustar”, disse Caroline Zanette, engenheira civil da Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT), de Criciúma.
Segundo Caroline, a mudança de horários fica em torno de 13% do total. “No Amarelinho o que muda é que tivemos um enxugamento de 13%. No horário de pico tínhamos Amarelinho de cinco em cinco minutos e agora é de seis em seis”, esclareceu.