"Porteira Aberta" será apresentado nas comunidades rurais

Com três reuniões na próxima semana, a administração municipal de Maracajá pretende ouvir agricultores das seis principais comunidades de Maracajá, para implementar, efetivamente, o Programa "Porteira Aberta", que permite a execução de serviços públicos no interior de propriedades particulares, por força da lei municipal 1153/2019, em vigor desde 25 de março último.

O Programa Municipal de Incentivo ao Desenvolvimento da Agricultura e Agropecuária De Maracajá, denominado “Porteira Aberta”, foi instituído como política pública de suporte técnico à atividade' rural e atendimento de obras de infraestrutura e serviços nas propriedades rurais do Município, informa o diretor do Departamento Municipal de Agricultura, Luiz Martinello, o Neguinho.

"O programa tem como objetivo fomentar e estimular o desenvolvimento da agricultura e agropecuária, criando a geração de emprego e renda e melhorando a qualidade de vida do colono em nosso município", acrescenta o prefeito Arlindo Rocha, em reunião realizada nesta quinta-feira (2) com Martinello, quando foi definido o cronograma de reuniões comunitárias.

Neguinho explica que antes de tudo é preciso esclarecer as famílias rurais todas as condições do Programa Porteira Aberta e, sobretudo, apurar as necessidades de cada proprietário rural. "Somente assim poderemos estabelecer um cronograma de atividades de forma racional e que seja produtivo", salientou o diretor do Departamento de Obras da Prefeitura de Maracajá.

O cronograma estabelecido no encontro do prefeito com o diretor de Agricultura que a primeira reunião será envolvendo as famílias agricultoras das localidades de Sangão Madalena e Espigão da Toca, na próxima terça-feira, à partir das 19 horas, no salão de festas da igreja católica de Sangão Madalena.

A segunda reunião será na noite seguinte (quarta-feira, 15) no salão da igreja da Garajuva, também para os produtores do Cedro. O terceiro encontro vai ocorrer na quinta-feira (16), também às 19 horas, no salão da igreja católica da comunidade do Encruzo do Barro Vermelho, reunindo também as famílias agricultoras do Espigão Grande.