Eles carregam o objetivo de arrancar gargalhadas e proporcionar diversão. Mano Dal Ponte e Pity Búrigo receberam, no Programa do Avesso, da Rádio Som Maior, a Palhaça Narizinho. Não é qualquer pessoa que pode ser palhaço, é preciso saber improvisar e ter bom senso de humor. É preciso também trabalhar por horas em festas e eventos.
“A gente tem que ser uma empresa de locação e entretenimento, mesmo sendo uma empresa de palhaçada, precisa ser organizada. Algumas vezes um cliente liga e pede só uma palhacinho, as vezes eu fico chateada com isso, porque a gente se dedica tanto e tem carinho pelos eventos, é a questão de pensar que qualquer pessoa pode ser um palhaço”, afirmou.
Palhaços devem estar sempre preparados para animarem festas. E quando uma piada dá errado “tem que ter uma brincadeira na manga, não pode parar”, destacou Narizinho. Para realizar as brincadeiras que envolvem sprays e pinturas, a palhaça sempre pede autorização dos pais. “Sempre tem uns pestinhas que tentam enganar”.
Outubro é um dos períodos mais concorridos, devido ao Dia das Crianças. “É um mês bom, poderia ter mais meses assim. Esse ano foi muito mais concorrido, amanhã dia 6 tem mais concorrência do que no dia 12”, contou. Em relação a festas, disse que para alguns clientes realiza trabalhos todos os anos. “Aonde chamar nós vamos”, completou.
Confira o Programa na íntegra: