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Quatro fábricas de álcool gel fechadas no estado

Na coletiva desta segunda-feira, Governo do Estado destacou ações de fiscalização

Por Marciano Bortolin Florianópolis, SC, 27/04/2020 - 18:57 Atualizado em 27/04/2020 - 19:03
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Além de atualizar os números de casos do novo coronavírus (Covid-19) em Santa Catarina, a entrevista coletiva desta segunda-feira, 27, serviu para tratar da fiscalização às atividades já liberadas. Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, entre outros órgãos trabalham para garantir o cumprimento das regras.

O Comandante-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Alberto de Araújo Gomes, disse que, mesmo com a flexibilização, o isolamento em Santa Catarina gira em torno de 46%. “Passamos a ser mais proativos nas fiscalizações. Estamos fazendo independente de denúncias, em torno de 1,5 mil fiscalizações por dia, sendo que 205 apresentaram algum tipo de alteração, em 204 resolvemos com orientações e apenas uma a interdição. Embora temos um grau de isolamento menor, temos alto grau de adesão das pessoas”, enfatizou Gomes, acrescentando que a fiscalização é bem diversificada, passando por comércio, obras, bancos.

O presidente do Colegiado de Segurança Pública, delegado-geral da Polícia Civil Paulo Koerich, destacou que a Polícia Civil atua na fiscalização de denúncias e que até agora quatro fábricas clandestinas de álcool gel foram fechadas no estado. “Localizamos e consequentemente fizemos o fechamento de fábricas clandestinas de álcool gel que colocava em risco as pessoas que lá estavam trabalhando e o cidadão que fazia a compra, sem as normas da Vigilância Sanitária e da Anvisa”, comentou.

A dúvida sobre a volta do transporte

Carlos Moisés da Silva, não garantiu o retorno do transporte nesta semana, quando encerra o decreto de suspensão. “O transporte coletivo seja interestadual, intermunicipal coletivo urbano, não temos prazo porque os números não nos mostram segurança neste tipo de atividade. Eventos e educação também não. Ainda não temos a resposta sobre o transporte. Os decretos do Estado não dizem quando vai voltar, dizem até quando está suspenso e são renováveis. Os primeiros tinham sete dias, 15 dias, outros até dois meses. A tendência é que o governo faça outros decretos até sem data para retornar. Fazendo de forma calma, analisando as curvas, os casos. O fato dos decretos irem até final de abril, maio, não significa que as atividades retornam. A resposta que todos querem, nós ainda não temos”, enfatiza o governador.

Campeonato Catarinense

A resposta sobre o pedido da Federação Catarinense de Futebol (FCF) para a volta do Campeonato Catarinense deve ser dada nesta terça-feira, 28, pelo menos foi o que afirmou o secretário de Estado da Saúde, Helton Zeferino.

Proteção ao grupo de risco

Carlos Moisés voltou a reforçar a importância do cuidado com as pessoas do grupo de risco. “Devemos proteger os mais vulneráveis. Afastar das atividades laborais e aqueles que saem às ruas e quando voltam e que tem estas pessoas em casa, ter o cuidado redobrado para não ter ampliação nos números de casos. A Covid-19 pode afetar qualquer pessoa, mas estas pessoas são mais frágeis e suscetíveis à doença”, citou.

Tags: coronavírus

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