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Robô aspirador fotografa mulher no banheiro e imagem é vazada nas redes sociais

O fato ocorreu no final de 2020

Por Redação Criciúma, SC, 22/12/2022 - 11:11 Atualizado em 22/12/2022 - 11:25
Foto: Pexels/Divulgação
Foto: Pexels/Divulgação

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Um robô aspirador de pó da empresa iRobot foi responsável por fazer fotos de uma mulher que estava utilizando o vaso sanitário, as imagens foram divulgadas nas redes sociais após os processos de proteção de dados da empresa terem falhado. O vazamento ocorreu no final de 2020. As informações são do portal MIT Technology Review.

Além da mulher, o aspirador fez mais 14 fotos de ambientes domésticos de pessoas, o fato viralizou após um grupo de pessoas de outra empresa ter acesso ter postado todas essas fotos em um fórum fechado. O portal afirmou ter tido acesso as fotos no início de 2022, e que dentre as imagens também estaria o rosto de um menor de idade.

Todas as imagens foram registradas pelo aspirador Roomba J7 e enviadas para a a Scale Al, uma empresa que utiliza dados para treinar inteligência artificial (I.A). Funcionários dela ajudam a I.A na confirmação dos dados, ajudando a distinguir seres humanos de animais.

A empresa soltou um comunicado afirmando que as imagens vieram de robôs de desenvolvimento especial, utilizando de hardware e software para fazer modificações e que não são de pessoas que compraram os produtos.

Ela ainda afirma que os dispositivos são rotulados com um adesivo brilhante verde que diz quando está tendo uma gravação em andamento e que cabia aos donos dos aparelhos remover qualquer coisa que considere sensível no espaço em que o robô operasse

A iRobot confirmou que as imagens postadas nos grupos e enviadas ao MIT vieram de seus dispositivos e que em um documento havia uma coluna indicando um termo de consentimento assinado por cada usuário do dispositivo, mas não quiseram dar mais informações.

A Scale Al confirmou que 13 das 15 imagens vieram de um projeto de pesquisa e desenvolvimento trabalhado há mais de dois anos, mas não quis dar mais informações sobre as outras duas imagens.

A empresa também especificou alegando que quando é descoberta uma imagem em que um usuário está em posição comprometedora, ela é excluída, além de todas as outras imagens registradas, mas não esclareceu como é feito a sinalização e porque não aconteceu no caso da mulher.
 

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