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Natural de Criciúma, Susana Naspolini chegou até a Globo. Jornalista, esteve no Programa do Avesso, da Rádio Som Maior, falando sobre a carreira. Começou no SBT de Florianópolis, passou pela RBS de Criciúma e depois Joinville, até chegar numa afiliada da Globo no interior de São Paulo. Atualmente trabalha no Rio de Janeiro.
Quando estava em Joinville, conheceu o narrador Maurício Torres, com quem casou e teve um filha. Ele morreu em 2014, de arritmia cardíaca. “Ele ficou um mês inteiro internado. Os problemas são apresentados diariamente, tive essa triste perda que foi o Maurício, e vão ter outras. Tenho uma filha maravilhosa, uma família linda”, lembrou.
Costuma vir a Criciúma a cada três meses. Procura manter suas redes sociais limpas, sem se manifestar politicamente, algo que segundo ela, aprendeu na faculdade. “Eu tô entrevistando diversos candidatos, então não posso expor isso nas minhas redes sociais. É claro que eu tenho uma opinião, mas não vou falar isso. É o básico do jornalismo, tentar não se envolver com as coisas, para não se comprometer com o trabalho”.
Susana superou quatro vezes o câncer e pensa que não importa o patrimônio de uma pessoa, e sim o que ela é. “Que diferença eu faço nesse mundo pelo que eu sou, não pelo que eu tenho, jamais a posição de uma pessoa passa pelo que tem, e sim pelo que ela ocupa no mundo”, disse.
Procura levar o nome do Criciúma Esporte Clube para o Rio de Janeiro, onde trabalha atualmente. Por lá, levou um cavalinho do Tigre, quando participou do quadro “Cafezinho com Escobar”, do Globo Esporte. Ainda sobre a carreira, disse que ama rádio, embora nunca tenha trabalhado em uma, esse é um de seus sonhos.
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