Ele já venceu 20 edições de Campeonatos Brasileiros de Bicicross. Em 2019 Marco Aurélio Tocha deverá disputar mais uma vez o Campeonato Mundial, que segue sendo o grande sonho de sua carreira, já que nenhum título veio ainda e nem medalhas. Em entrevista ao Programa Adelor Lessa, falou sobre as expectativas para a temporada.
“A minha pretensão é tá na Bélgica em julho. O mundial é uma das poucas coisas que me faltam, junto com o Pan Americano, que eu tenho duas de prata e duas de bronze. O Campeonato Mundial é a minha grande sina”, afirmou. “Não sei se vou conseguir ser campeão esse ano, tô lesionado. Eu tenho a previsão que em 2022, que vou para 45-49, então quero chegar até 2025, quando completo 30 anos de carreira”, disse.
Com 24 anos de carreira, ele tem muito o que ensinar e faz isso por meio de palestras, que vem se tornando cada vez mais frequentes. “Agradeço a Acic, que fez um projeto em 2014 e eu fui indo, tem o Emerson Teixeira também. A cada palestra eu fico melhor um pouquinho, esse ano eu quero fazer 40 palestras, até 2018 eu fiz 40, o que eu fiz em quatro anos quero fazer em um e é possível fechar essa conta”.
Durante a entrevista, Tocha também falou sobre como foi o início na modalidade. “Não foi bicicross, foi a bicicleta mesmo. Eu aprendi a andar com 13 anos, sempre quis ter uma bike e nunca tive, só fui ter a primeira aos 16. Eu trabalhava durante a semana e nos fins de semana pedalava até 150 km. Em 1995 comecei a andar e em 1996 me profissionalizei”, revelou.
Confira a entrevista na íntegra: