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Um Criciúma diferente pós-intervalo

Juninho aponta poder de reação como fator determinante para manter o Tigre vivo na Copa do Brasil

Por Lucas Renan Domingos Chapecó, SC, 28/03/2019 - 10:25
Foto: Marcio Cunha / ACF
Foto: Marcio Cunha / ACF

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Gilson Kleina não esteve à beira do gramado contra a Chapecoense. Precisou cumprir uma suspensão por ter sido expulso em um jogo pela Ponte Preta na Copa do Brasil. O auxiliar Juninho ficou com a responsabilidade de comandar a equipe e foi ele quem avaliou a derrota para a Chapecoense, na noite de ontem, em Chapecó. A missão era uma só: se manter vivo para o segundo jogo, e, na visão do auxiliar, o Tricolor conseguiu alcançar seu objetivo.

“Copa do Brasil não é um jogo só. Com dois a zero seria muito difícil (recuperar). Conseguimos um empate e tomamos um gol no finalzinho do jogo, mas com esse resultado nós reentramos na competição”, ressaltou Juninho.

Ele concordou que o Criciúma acabou sendo apático no primeiro tempo, dando espaço demais para a Chapecoense. “Nosso começo não foi bom”, frisou. O discurso no vestiário, durante o intervalo acabou dando forças ao Tigre. “Tomamos os gols e não tínhamos poder de reação. Sabíamos que se a gente fizesse um gol, reentraríamos no jogo. Falamos para os jogadores levantarem a cabeça. Eles entenderam e buscaram o empate, que seria um grande resultado”, lamentou Juninho.

Repetir atuação do segundo tempo

O jogo da volta, será apenas no dia 10 de abril. Em casa, no Estádio Heriberto Hülse, com uma vitória de um gol de diferença, o Tigre leva a disputa para os pênaltis. Vitória por dois gols de diferença ou mais, garantem a classificação direta ao Tricolor. Se empatar ou perder, é a Chape quem vai para a quarta-fase.

Para essa partida, Juninho determinou como deve ser o comportamento do Criciúma. A fórmula é repetir o desempenho do segundo tempo no confronto de ontem. “Estamos voltando vivos pelo poder de reação que tivemos no segundo tempo”, apontou o auxiliar técnico.

“Isso nos deu um ânimo grande. Tanto para nós da comissão técnica, como para os jogadores. Precisamos colocar esse espírito dentro de campo no jogo da volta”, projetou Juninho. “Ainda no segundo tempo o Marlon bateu uma falta e quase conseguiu a virada para nós. Depois o Eduardo acertou o cruzamento e eles conseguiram o terceiro”, acrescentou.

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