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Por Adelor Lessa 17/09/2018 - 20:45 Atualizado em 17/09/2018 - 20:47

O petista Décio Lima segue liderando as intenções de voto dos criciumenses para o Governo do Estado. Foi o que apurou a pesquisa IPC/Rádio Som Maior/A Tribuna divulgada no fim da tarde. O candidato do PT figura na frente com 16,48%, subindo mais de três pontos em relação ao levantamento anterior, quando havia marcado 13,28%.

Gelson Merísio (PSD) ultrapassou Mauro Mariani (MDB) e assumiu o segundo lugar em Criciúma. O pessedista alcançou 13.28%, bem à frente dos 6,4% que havia marcado na pesquisa passada. Mariani passou de 8,64% para 12,16%, perdendo a vice-liderança. Comandante Moisés (PSL) cresceu de 5,28% para 7,04%.

Os demais candidatos não passam de 1%. São eles Ingrid Assis (PSTU) com 0,8%, Ângelo Castro (PCO), Rogério Portanova (Rede) e Jessé Pereira (Patriota) com 0,64%. Leonel Camasão (PSol) tem 0,32%. A margem de erro é de 3,9% para mais ou para menos.

Os eleitores indecisos baixaram de 40,8% para 36,64%, enquanto os brancos e nulos baixaram de 19,68% para 11,36%. A pesquisa completa estará nesta terça-feira no jornal A Tribuna.

(Colaboração: Denis Luciano / A Tribuna)

Por Adelor Lessa 17/09/2018 - 17:45 Atualizado em 17/09/2018 - 17:47

Rádio Som Maior FM divulga a partir 18h no Ponto Final os primeiros números de mais uma pesquisa do Instituto IPC sobre a intenção de voto do eleitor de Criciúma para Presidente e Governador.

Pesquisa exclusiva para radio Som Maior e jornal A Tribuna, aplicada no fim de semana, e que está devidamente registrada na Justiça Eleitoral

Por Adelor Lessa 17/09/2018 - 15:03 Atualizado em 17/09/2018 - 16:01

Rádio Som Maior FM divulga a partir 18h no Ponto Final os primeiros números de mais uma pesquisa do Instituto IPC sobre a intenção de voto do eleitor de Criciúma.

Pesquisa exclusiva para radio Som Maior e jornal A Tribuna, aplicada no fim de semana, e que está devidamente registrada na Justiça Eleitoral. 

Por Adelor Lessa 17/09/2018 - 06:05 Atualizado em 17/09/2018 - 06:06

No grupo de wathsap de militantes da Juventude do MDB da década de 90, o deputado federal Ronaldo Benedet, candidato à reeleição, alertou para o acovardamento do MDB na eleição em Santa Catarina.

Ele escreveu: “nós do MDB estamos meio acovardados nesta eleição”. 

E acrescentou: “Os radicais de extremos direita e esquerda são intolerantes, podem comprometer a democracia, conquistada por nós no MDB de Ulysses Guimarães”.

Por fim, fez o apelo - “Nós precisamos do empenho verdadeiro de vocês, esta é uma eleição estranha, com pouco dinheiro, mas é preciso tirar da cabeça do eleitor a ideia fixa, a intolerância, é preciso mostrar os riscos que corre a democracia”.

A manifestação de Benedet reflete preocupação com o encaminhamento da eleição nacional, que parece afunilar entre Haddad e Bolsonaro, mas também tem traz uma boa carga da angustia com a eleição no estado.

Os programas de radio e televisão estão muito ruins, de conteúdo superficial, não ajudam a mobilizar e nem fortalecer o nome do candidato a governador.

Na cúpula do MDB e da coligação há um movimento desde a semana passada por mudanças importantes na produção de radio e tv. Mas, enfrentava resistências, inclusive do candidato Mauro Mariani.

Enquanto isso, pesquisas para consumo interno mostraram crescimento de Gelson Merisio, PSD.

E sinal amarelo foi acionado!

No fim de semana a decisão tomada foi de fazer mudanças nos programas de radio e televisão, e na campanha.

Os prefeitos do MDB e PSDB, como Clesio Salvaro, de Criciúma, e Udo Döhler, de Joinville, vão começar a aparecer nos programas, assim como o governador Eduardo Moreira e o senador Dario Berger.

Em paralelo, conversações começam a ser feitas com políticos de partidos que não fazem parte da aliança já projetando o segundo turno.

 

O susto

A queda do avião que trouxe o ex-deputado Julio Garcia, PSD, de Chapecó para Florianópolis, foi o principal fato da campanha no sábado.

As primeiras informações davam conta apenas da queda, não detalhando que o avião já havia deixado Julio em Florianópolis e estava retornando à Chapecó. O celular do ex-deputado tocou dia inteiro.

Mas, quando aconteceu a queda, Julio já estava fazendo campanha em Imbituba. 

Morreu o piloto do avião e as causas do acidente ainda não foram definidas

 

Amoedo mobilizou

O candidato a presidente João Amoedo, Partido Novo, levou em torno de 1 mil pessoas ao Mampituba, na sexta-feira à noite. Colocou mais pessoas que Geraldo Alckimin, que veio na semana anterior. Publico majoritariamente jovem. E ele agradou.

Defendeu privatizações e redução de privilégios, especialmente no ambiente politico.

 

A estratégia de Lula

O tempo mostrou que a estratégia definida por Lula estava correta, e deve colocar o candidato Fernando Haddad no segundo turno, para enfrentar Jair Bolsonaro.

Lula decidiu manter sua candidatura enquanto foi possível para segurar o seu patrimônio eleitoral. 

Se o PT tivesse definido outro candidato antes, os eleitores teriam derivado para outros candidatos, especialmente Marina Silva e Ciro Gomes.

A partir da semana passada, Haddad deixou de ser Haddad e passou a ser o candidato do Lula. E já pulou para vice-liderança, empatado nas intenções de voto dom Ciro Gomes.

Chama a atenção a força de Lula, apesar de preso e de tudo o que aconteceu com o PT, e a fragilidade de Geraldo Alckmin, que parece um elefante querendo voar. Não sobe de jeito nenhum!   

 

A reação

Do leito do hospital, com sonda, emocionado, Jairo Bolsonaro reagiu ao crescimento de Haddad e à possibilidade de disputar o segundo turno com o candidato do PT.

Gravou depoimento que um de seus filhos colocou nas redes sociais, onde fala em risco de fraude na eleição e diz que Haddad vai assinar indulto de Lula e nomeá-lo chefe da Casa Civil.

 

Segundo turno

A mudança no cenário nacional, deve influenciar na disputa de segundo turno no estado.

Se for confirmada a ida se Fernando Haddad para disputa final contra Jair Bolsonaro, o PT de Décio Lima, se não for para o segundo turno, deve “trocar apoio” no estado. Subindo no palanque de quem assumir Haddad.

 

Novo debate

Radio Som Maior FM retransmite hoje, a partir de 9h, debate que será realizado pela radio CBN de Florianópolis com os candidatos a governador.

Será um dos últimos no primeiro turno.

Até ontem à noite, Gelson Merisio, PSD, e Mauro Mariani, MDB, não faziam confirmado presença. 

 

Por Adelor Lessa 15/09/2018 - 07:15 Atualizado em 15/09/2018 - 11:10

João Amoêdo, candidato do Novo a presidente da República, está em Santa Catarina, estado em que vem apresentando bom crescimento. Escolheu Florianópolis para comemorar o aniversário do partido fundado por ele, neste sábado. Na sexta-feira esteve em Criciúma onde falou para um grande plateia. O evento estava marcado para o Criciúma Clube e teve que ser transferido para o Mampituba devido a procura. Falou sobre a proposta de economia livre, privatizações e Estado mais eficiente cuidando do essencial: Saúde, Educação e Segurança Pública. Propostas defendidas desde a fundação do Novo.

Mas, também falou sobre esse sentimento comum: campanha totalmente diferente de outros anos, sem definições e isso a pouco mais de 20 dias do pleito. O eleitor indeciso é que definirá quem estará no segundo turno e Amoêdo aposta neste público. Percorre o país e investe em redes sociais para conquistar o eleitorado, já que praticamente não tem tempo de TV e não participa de debates. Disse que o sistema atual impede a renovação e favorece os que já estão há anos na política.

Para Amoêdo, a reforma política que o país precisa passa pela retirada do dinheiro público dos partidos. Segundo ele, dessa forma, se manteriam, com dinheiro dos filiados, apenas metade dos 35 atuais.

Segundo turno

Amoêdo não abriu para que lado tenderia o Novo em caso de segundo turno sem a sua participação. Prefeitura dizer que está batalhando para passar para a próxima etapa e não ter que fazer essa escolha.

Para consolidar

Essa deve ser a eleição para consolidar o Novo. Tanto é que o partido aposta na eleição para a Câmara Federal. Precisa fazer, pelo menos, cinco representantes para poder participar de debates em um próximo pleito.

Bom público

O Novo não tem militância, pelo menos, não as que conhecemos de partidos tradicionais, mas João Amoêdo, candidato a presidente da República, levou um bom público ao Mampituba na noite de sexta-feira. São pessoas que esperam por renovação e por algo diferente na política. Amoêdo foi o segundo presidenciável a visitar Criciúma nesta campanha e, apesar, de ser alguém desconhecido na política, atraiu um público maior do que Geraldo Alckmin (PSDB).

Haddad começa a crescer

Pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira, mostra que o candidato do PT, Fernando Haddad, começa a agregar os votos para si, longe ainda do desempenho do ex-presidente Lula, mas com crescimento visível. Os números: Jair Bolsonaro (PSL) está na liderança com 26% das intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) segue em segundo com 13%, agora igualado por Fernando Haddad. Geraldo Alckmin (PSDB) está em quarto com 9% e Marina Silva (Rede) caiu para a quinta posição com 8%.

Sem muitas alterações aparecem Álvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) com 3%. Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera Lúcia (PSTU) alcançaram 1%. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) ficaram em 0%. Os brancos e nulos são 13% e os que não sabem ou não responderam somam 6%.

Em relação ao levantamento anterior, do dia 10, Bolsonaro subiu 2 pontos, Ciro manteve-se no mesmo patamar e Haddad cresceu quatro pontos. Alckmin caiu um e Marina desceu três pontos. O levantamento ouviu 2.820 eleitores em 197 municípios ontem e hoje, tem nível de confiança de 95%, margem de erro de 2% e foi contratada pela TV Globo e jornal Folha de São Paulo.

Com Toffoli

O juiz federal criciumense Jorge Maurique foi a Brasília prestigiar a posse do ministro Dias Toffoli, seu amigo pessoal, na presidência do STF.
Antes da cerimônia, os dois tiveram encontro reservado na residência de Toffoli.

Prestigiada

A surpresa feita à reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, pelo seu aniversário, serviu para mostrar a liderança que ela consolidou na cidade. Isso ficou evidente pela representatividade do grupo que lotou as salas da reitoria e as suas ramificações. De empresários à políticos com mandato, líderes comunitários, estudantes, profissionais liberais.

De casa

O candidato a deputado estadual Pepê Colaço, PP, apoiado pelo vereador Miri Dagostim, PP, divide sua agenda entre Criciúma e Tubarão. O seu domicilio é Tubarão, onde é vereador e presidente da Câmara, mas ele está praticamente toda semana em Criciúma. Nesta semana, ele fez o lançamento oficia da campanha em Tubarão na quinta-feira, e na sexta-feira fazia reunião com o vereador Dagostim em Criciúma.

Campanha questionada

Os bastidores da campanha de Mauro Mariani ao Governo do Estado registram discussão sobre os programas de rádio e televisão. Há muitas reclamações. Na semana passada, quando Mauro esteve em Criciúma, depois da agenda pública, foi feita uma reunião com coordenadores de campanha e os candidatos da chapa majoritária. Os coordenadores de Criciúma registraram a reclamação. Mauro não gostou. A conversa azedou. Mas, pelo menos duas reuniões da cúpula da campanha foram feitas em Florianópolis para tratar do assunto. Há cardeais do MDB (e também de partidos aliados) entendendo que a campanha não está “animando" a campanha.

Nas fábricas

O deputado Ronaldo Benedet (MDB) tem mostrado sua convicção sobre a Reforma Trabalhista e tem conversado com os trabalhadores, afirmando que nenhum direito foi retirado. Deputado tem saído satisfeito das fábricas de Criciúma.

Comemorado

Cada levantamento colocando Santa Catarina bem posicionado em rankings nacionais é comemorado pelo ex-governador Raimundo Colombo (PSD), que concorre ao Senado. Desta vez, foi a segunda colocação no Ranking de Competitividade dos Estados 2018, divulgado nesta sexta-feira, em São Paulo, e elaborado desde 2011 pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e Economist Intelligence Unit. Santa Catarina ficou atrás apenas de São Paulo. São analisadas sustentabilidade ambiental, capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, solidez fiscal, segurança pública e sustentabilidade social.

Por Adelor Lessa 14/09/2018 - 19:43 Atualizado em 14/09/2018 - 19:45

Bolsonaro consolidado, Ciro em segundo e Haddad em franco crescimento. São as conclusões da pesquisa Datafolha divulgada no início da noite desta sexta-feira.

Os números apontam a liderança de Jair Bolsonaro (PSL) com 26% das intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) segue em segundo com 13%, agora igualado por Fernando Haddad (PT). Geraldo Alckmin (PSDB) está em quarto com 9% e Marina Silva (Rede) caiu para a quinta posição com 8%.

Sem muitas alterações aparecem Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) com 3%. Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSol) e Vera Lúcia (PSTU) alcançaram 1%. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) ficaram em 0%. Os brancos e nulos são 13% e os que não sabem ou não responderam somam 6%.

Em relação ao levantamento anterior, do dia 10, Bolsonaro subiu 2 pontos, Ciro manteve-se no mesmo patamar e Haddad cresceu 4 pontos. Alckmin caiu 1 e Marina desceu 3 pontos.

Na rejeição, Bolsonaro tem 44%, Marina 30%, Haddad 26%, Alckmin 25%, Ciro 21%, Vera 19%, Daciolo 18%, Eymael, Boulos e Meirelles 17%, Alvaro 16%, Amoêdo 15% e Goulart 14%. Os que rejeitam todos e não votariam em nenhum são 4% e os que votaram em qualquer um e não rejeitam nenhum são 2%. Os que não sabem ficaram em 5%.

Nas simulações de segundo turno Bolsonaro ganha de Marina por 43 a 39%. Ciro vence Alckmin por 40 a 34%. Alckmin derrota Bolsonaro por 41 a 37%. Alckmin vence Marina por 39 a 36%. Ciro ganha de Bolsonaro por 45 a 38%. Alckmin supera Haddad por 40 a 32%. Bolsonaro está na frente de Haddad, 41 a 40%. Ciro ganha de Marina por 44 a 32. Marina fica à frente de Haddad por 39 a 34%. Ciro faz 45 a 27% em Haddad.

O levantamento ouviu 2.820 eleitores em 197 municípios ontem e hoje, tem nível de confiança de 95%, margem de erro de 2% e foi contratada pela TV Globo e jornal Folha de São Paulo.

(Colaboração: Denis Luciano / A Tribuna)

Por Adelor Lessa 14/09/2018 - 06:01 Atualizado em 14/09/2018 - 06:55

A explicação para a campanha modorrenta para governador do estado pode começar pelo que disse ontem o governador Eduardo Moreira: “Os candidatos não estão discutindo os grandes problemas do estado, e estão insistindo em situações irreais”.

No seu entendimento, é preciso discutir uma reengenharia do estado, com iniciativas que mudem as regras vigentes, inclusive em relação ao repasse da receita do estado para outros poderes. 

Ele projetou: “Se continuar como está, não vai ter dinheiro para investimento, a receita do estado será usada apenas para pagar previdência, folha dos servidores e despesas de manutenção”.

O governador apresentou um relatório das contas do estado durante reunião com dirigentes de entidades do setor de comunicação do estado, na Associação Empresarial de Florianópolis.

Os números impressionaram. Se fosse uma empresa privada, já estaria “quebrada” faz muito tempo. 

Eduardo garantiu que não sabia que a situação do estado era tão grave, mesmo sendo vice-governador. “Tudo era muito fechado na secretaria da fazenda, que tinha o controle absoluto, ninguém sabia de nada, só era dito o que interessava”.

Outra revelação feita ontem: "o estado teve as contas bloqueadas em julho (para pagamento de precatórios) e só foi conseguir certidão negativa faz duas semanas. “Perdemos muitos recursos de Brasilia porque não tinha a certidão”, acrescentou.

 

Mais inativos

Revelações de Eduardo Moreira: 

1- “Em número de servidores do estado hoje já tem mais inativos do que ativos. Em valores, ainda não. Mas, vai chegar lá, e vai faltar dinheiro para pagar. Tem que ter mudanças nas regras”.

2- “Investimentos em Santa Catarina nos últimos anos foram feitos com empréstimos/financiamentos, porque não tinha saldo em caixa”.

3- “Tenho que trabalhar muitas vezes como cardiologista no governo, pelo volume de pressão e a situação delicada”

4- “Quando assumi, em fevereiro, o deficit projetado era r$ 2 bilhões, e conseguimos reduzir para  r$ 1,2 milhão”. 

 

Na Serra

Eduardo Moreira deu uma boa noticia para a região: 

“com a certidão negativa recuperada, serão liberados nos provimos dias os recursos para recuperação da Serra do Rio do Rastro”.

 

PM em números

Na década de 90, o batalhão da policia militar em Criciuma tinha 290 policiais.

Hoje, o batalhão 240 homens.

Informação repassada pelo comandante da PM em Criciúma, tenente coronel Evandro Fraga, que está deixando o cargo.

 

Pé na estrada

Deputada federal Geovania de Sa, PSDB, colocou tênis, abrigo, camiseta e foi fazer panfletagem, ontem, para sua campanha à reeleição em portas de fabricas.

Geovania deverá fazer a maior votação entre os candidatos a federal do PSDB.

 

Pé na estrada 2

Deputado Ricardo Guidi, PSD, candidato a deputado federal, foi pessoalmente distribuir seu material de campanha em empresas de Criciúma.

O pai, ex-deputado Altair Guidi, está “presente" em todo o material.

 

Por Adelor Lessa 13/09/2018 - 06:15 Atualizado em 13/09/2018 - 08:23

Em Içara, o prefeito Murialdo Gastaldon decidiu pagar bônus a todos os funcionários da secretaria de educação pelos bons índices alcançados pelo município no IDEB (indicadores da educação básica). Comemorou como se tivesse levantado uma taça.

Em Urussanga, um empresário pediu ao vereador (por oficio) que cobre explicações da prefeitura pelo mau desempenho do município no ranking do IDEB. 

Urussanga ficou na “lanterna” entre os municípios da AMREC no ensino médio e teve a terceira pior nota no ensino fundamental 2.

Em outros municípios, também teve discussão a respeito. Com elogios, e criticas. Dependendo dos números.

A mostrar que a divulgação do IEB funcionou como uma boa provocação. Mais do que outros anos. O que pode ser tratado como um avanço no pensamento coletivo.

Educação pode estar entrando na “ordem do dia”.

E a saída passa por ai.

O crescimento econômico, ou a retomada do desenvolvimento, tão falados nos últimos tempos, tem que vir de braços dados com a qualificação na educação. Para ser consistente/perene. E não apenas episódico.

A ACIC, principal e mais representativa entidade da sociedade civil, já enveredou por esse caminho faz anos.

Está fazendo funcionar projetos na área da educação, envolvendo alunos das redes pública e privada, com resultados e desdobramentos muito interessantes.

O ensino, a pesquisa, o conhecimento, tem relação direta com o progresso real, e o crescimento efetivo.

Mas, com a campanha indo para a reta final, até agora nenhum candidato apresentou qualquer projeto, ou proposta, que vá além do lugar comum. Da conversa superficial.

Ninguém se mostrou decidido a fazer um processo revolucionário, mudancista de fato, que faça a região (e o estado) dar o salto que precisa.


Time de Boeira com Guidi

O deputado Ricardo Guidi, PSD, candidato a federal, se reuniu ontem à noite, em Criciúma, com o grupo de apoio do deputado Jorge Boeira, PP. que passou a apoiá-lo.

O deputado Boeira não está disputado a eleição.

A reunião foi coordenada pelo vice-prefeito Ricardo Fabris, PSD.


Na campanha

A primeira dama do Estado, Nicole Rocha Moreira, mantém agenda administrativa no comando da Fundação Nova Vida, mas é presença constante nos eventos políticos do MDB, principalmente para dar apoio a candidatos a deputado do sul do estado.

Já esteve em eventos da deputada Ada de Luca e do deputado Luiz Fernando Vampiro, que buscam a reeleição.

Não abriu voto diretamente, mas defendendo a importância de eleger deputados da região.


Mais números

Cada vez que que o governador Eduardo Moreira resolve falar em números do estado, sempre dá desdobramento politico. E aumenta a cisão dom o PSD. 

Hoje, Eduardo vai se encontrar à tarde com dirigentes da ADJORI (associação de jornais de interior), ADI (jornais diários de interior) e ACAERT (associação catarinense de emissoras de radio).

Vai fazer um panorama da situação do governo, abrir alguns números, e detalhar ações e resultados de sua gestão.

Deve falar dos desafios encontrados diante da difícil situação financeira em que recebeu o Estado.


No ar

O candidato do governador Mauro Mariani, MDB, será o entrevistado de hoje na rádio Som Maior FM, a partir de 7h30.

A entrevista será transmitida pelo facebook em audio e video, e em audio pelo portal 4oito.com.br.

Amanhã, será reproduzida em A Tribuna.

Ja foram entrevistados, Gelson Merisio - PSD, Decio Lima - PT, e Rogerio Portanova - REDE. 


Sabatina eleitoral

A ACIC reune hoje os candidatos a deputado pelo sul para tratar das prioridades da região. No total, são mais de 80.

A AMREC vai aproveitar para entregar um documento com as prioridades, pela ótica dos prefeitos da região. Documento foi aprovado ontem à tarde.

A FACISC (federação de associações empresariais) vai entregar a cartilha “voz única”, que lista 702 demandas do setor produtivo catarinense.

Evento importante (e necessário) para a campanha. Os deputados tem que ser levados a assumir compromissos. Se possível, assinados.


Vai voltar

 O candidato a vice-governador, Napoleão Bernardes, PSDB, voltará em Criciúma na próxima semana. Tem pelo menos uma palestra na agenda.


Homenagem ao Chico

O criciumense Rubinho Angelotti, presidente da Federação Catarinense de Futebol, anunciou ontem que a taça da Copa Santa Catarina terá o nome do jornalista, radialista e comentarista Francisco Milioli Neto.

Milili morreu em abril, aos 78 anos.

Por Adelor Lessa 12/09/2018 - 06:08 Atualizado em 12/09/2018 - 06:10

Em condições normais, o deputado do sul Manoel Mota, MDB, teria sido o eleito ontem como primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa. Cargo que nunca ocupou em sete mandatos.

Com primeiro vice-presidente, ficaria em condições de completar seu último mandato no comando da casa. 

De inicio, o MDB até tentou colocar Mota direto na presidência, para substituir o Aldo Schneider, que é do MDB e morreu no exercício da função.

O MDB sustentava que a espaço era do MDB, por acordo politico.

Mas, a disputa eleitoral de outubro atravessou o caminho.

O rompimento entre MDB e PSD, especialmente entre Eduardo Moreira e Gelson Merisio, fulminou as duas possibilidades.

Deputado Silvio Dreveck, PP, dos mais fieis aliados de Merisio, que era primeiro vice-presidente da Assembleia assumiu a presidência e ficou. Descartou abrir mão para o MDB.

Merisio, PSD, que tem maioria no plenário da Assembléia, passou a operar para derrotar o MDB. Chegou a negociar o cargo com o PT.

Eduardo, MDB, articulou para evitar que os dois cargos mais importantes da mesa da Assembléia ficassem com adversários em época de fechamento de mandato.

Manoel Mota ficou no meio do tiroteio. E perdeu.

Na reta final, entrou o PSDB em campo, sob o comando do deputado Marcos Vieira. Que é muito habilidoso, circula bem no ambiente politico.

Apesar de aliado do MDB na eleição, Marcos Vieira conseguiu estabelecer a ponte do entendimento.

MDB e PSD, Eduardo e Merisio, largaram as armas, e o deputado Leonel Pavan, PSDB, foi eleito primeiro vice-presidente.

E Mota vai completar o sétimo e ultimo mandato sem nunca ter sido presidente da Assembléia. Mais uma derrota política para o sul do estado.

 

Meritocracia

O prefeito Murialdo Gastaldon, de Içara, anunciou projeto de lei que enviará à câmara de vereadores para pagamento de bonificação a todos os servidores da secretaria de educação pelos índices do município no IDEB, os melhores da região. Já na folha de setembro.

A ideia foi apresentada ao conselho municipal da educação, e aprovada.

Içara teve o melhor índice da região no fundamental 2 e ficou empatado em primeiro lugar com outras duas cidades.

 

No comando

O vice-prefeito de Criciúma, Ricardo Fabris, PSD, assumiu a coordenação em Criciuma da campanha do deputado Ricardo Guidi a federal.

 

Apoio da Primeira dama

A deputada estadual Ada de Luca, MDB, candidata a reeleição, recebeu o apoio de Nicole Torret Moreira, mulher do governador Eduardo Moreira.

A declaração de voto foi feita por Nicole durante evento, ontem, em Florianópolis.

Eduardo Moreira também participou e fez o primeiro discurso. Destacou a trajetória política de Ada, e da sua família. Depois, passou o microfone para Nicole “que tinha muito a dizer”.

Ada é onipresente”, brincou. Em seu discurso, que encerrou a noite de salão lotado no Clube Novo Horizonte, em Florianópolis, Ada fez varias referencias à declaração de apoio da primeira dama e ressaltou que a admiração é recíproca.

 

Desfalque no PSB

O vice-prefeito de Lauro Muller, Pedro Barp, deixou o PSB ontem. Com ele, membros da executiva, suplentes de vereador e o secretario municipal de agricultura. Todos ficarão sem filiação partidária.

O principal motivo da “debandada" foi o voto do vereador do partido, Francisco Leodato, o Cisco, contra projeto encaminhado pelo governo municipal.

A crise política no PSB local deve atingir a candidatura a reeleição do deputado Cleiton Salvaro, PSB. 

Na eleição de 2016, Cleiton fez em Lauro Muller a sua melhor votação, proporcionalmente.

Pedro Barp e o grupo que se desfiliou tem reconhecido potencial eleitoral.

 

Lula fora

Aconteceu, finalmente, o último fato para definição do quadro da eleição presidencial. Lula jogou a toalha e o PT o substituiu por Fernando Haddad. A menos de trinta dias da eleição 

Agora, a pergunta que vale um milhão de dólares - quanto do patrimônio eleitoral de Lula vai migrar para Haddad?

 

Novas pesquisas

As duas pesquisas eleitoras desta semana (ontem, do Ibope, e segunda-feira, do DataFolha) mostraram crescimento de Haddad. Mas, nada ainda expressivo.

De qualquer forma, nas duas pesquisas, Haddad está tecnicamente empatado com Ciro Gomes, Marina Silva e Gerado Alckmin.

Em tese, os quatro disputam uma vaga no segundo turno.

A outra, parece cada vez mais garantida para Jair Bolsonaro.

 

A faca

Não teve o reflexo eleitoral que chegou a ser projetado a facada em Jair Bolsonaro.

Num primeiro momento, o entendimento era que a comoção, a vitimização e a gravidade da agressão poderiam alavancar muitos pontos para Bolsonaro nas pesquisas.

Chegou a ser dito que a facada poderia dar vitoria a Bolsonaro no primeiro turno. Não deu nada disso.

Bolsonaro modulou muito pouco, dentro da margem de erro, e aumentou a rejeição.

 

Os números

Pesquisa Ibope, divulgada ontem:     Jair Bolsonaro 26%, Ciro Gomes 11%, Marina Silva 9%, Geraldo Alckmin 9%, Fernando Haddad 8%, Alvaro Dias 3%, João Amoedo 3% e Henrique Meireles 3%. Os demais, tiveram 1% ou zero.

Pesquisa DataFolha, segunda-feira: Jair Bolsonaro 24%, Ciro Gomes 13%, Marina Silva 11%, Geraldo Alckmin 10%, Fernando Haddad 9%, Alvaro Dias 3%, João Amoedo 3% e Henrique Meireles 3%.

 

Bem avaliado 

De acordo com as últimas pesquisas dos institutos Ibope e Mapa, mais de 64% dos eleitores aprovam o governo de Eduardo Moreira.

Quando foi prefeito de Criciúma, Eduardo terminou o mandato com 78% de aprovação.

 

Troca de comando

O coronel Cabral foi substituído no comando da policia militar de Criciúma pelo tenente coronel Fraga. Os dois marcaram época. Foram técnicos competentes, com reconhecimento de todos, habilidosos, que fizeram o enfrentamento à criminalidade com inteligência.

Agora, o tenente coronel Cristian Dimitri vai substituir o tenente coronel Fraga no comando.

A informação é que é “da mesma escola”. 

Dimitri tem 26 anos de policia militar, 19 deles no sul do estado.

 

 

 

Por Adelor Lessa 11/09/2018 - 20:07 Atualizado em 11/09/2018 - 20:08

Um dia depois do Datafolha, o Ibope divulgou nesta terça-feira a sua mais recente pesquisa de intenção de voto à presidência da República. Os números apontam a liderança de Jair Bolsonaro (PSL), que saltou de 22% para 26% em relação ao apurado entre 1º e 3 de setembro.

A exemplo do que ocorreu com o Datafolha, Ciro Gomes (PDT) também está em segundo lugar. No caso do Ibope, passou de 12% para 11%. Marina Silva (Rede) recuou de 12% para 9%. Geraldo Alckmin (PSDB) já estava com 9%, e repetiu o índice. Fernando Haddad, oficializado hoje como candidato pelo PT, tem 8%, ante os 6% do levantamento anterior.

Na sequência aparecem Álvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB), com 3%; Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota), 1%. Guilherme Boulos (PSol), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram. Os brancos e nulos totalizaram 19%, e os que não sabem ou não responderam somaram 7%.

Nas simulações de segundo turno Ciro vence Bolsonaro (40 a 37%, 18% brancos e nulos, 4% não sabem ou não responderam). Alckmin está na frente de Bolsonaro (38 a 37%, 21% de brancos e nulos e 4% não sabem ou não responderam). Bolsonaro e Marina empatam com 38% (20% de brancos e nulos e 4% não sabem ou não responderam). Bolsonaro vence Haddad por 40 a 36% (brancos e nulos, 19%, não sabem ou não responderam, 5%).

Bolsonaro segue com a maior rejeição, com 41%. Marina tem 24%, Haddad 23%, Alckmin 19% e Ciro 17%. Depois estão Meirelles, Daciolo, Eymael, Boulos e Vera, com 11%, Amoêdo com 10%, Álvaro Dias 9% e Goulart Filho com 8%, 2% poderiam votar em todos e 11% não sabem ou não responderam.

Foram entrevistados 2.002 eleitores entre os dias 8 e 10 de setembro e a pesquisa tem margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos. 

(Colaboração: Denis Luciano / A Tribuna)

Por Adelor Lessa 11/09/2018 - 16:34 Atualizado em 11/09/2018 - 16:48

O deputado Leonel Pavan, PSDB, que não é candidato à reeleição, foi eleito agora à tarde primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa.

O deputado do sul Manoel Mota, MDB, estava cotado, mas abriu mão minutos antes.

A eleição foi precedida de intensa articulação de bastidores pilotada pelo governador Eduardo Moreira, MDB, e o deputado Gelson Merisio, PSD, candidato a governador.

Merisio queria eleger o deputado Neodi Sareta, PT, ou um deputado do PP.

Moreira queria a vaga para o MDB, mas principalmente não queria dois adversários no comando da Assembleia, como presidente e primeiro vice.

Acabou saindo acordo para eleição de Pavan por consenso.

Para isso, o deputado Sareta tambem abriu mão.

Merisio queria eleger um deputado do PT para impor derrota a Eduardo Moreira e o MDB, mas principalmente para iniciar aproximação para eventual apoio no segundo turno da eleição para o governo.

A Assembléia teve que eleger o primeiro vice-presidente por causa da morte do deputado Aldo Schneider, MDB, que era o presidente.

O MDB tentou primeiro eleger o presidente porque Aldo era do partido. Mas, Silvio Dreveck, PP, primeiro vice, assumiu de fora efetiva a presidência e descartou abrir mão do cargo.

Diante disso, o MDB tentou emplacar o primeiro vice, vaga aberta com a ida de Dreveck para a presidência. Mas, também bateu na trave.

Conseguiu, depois de muita conversa, a eleição de um aliado.

Por Adelor Lessa 11/09/2018 - 06:55 Atualizado em 11/09/2018 - 09:31

O Datafolha divulgou a primeira pesquisa de intenções de votos para a corrida presidencial após o atentado contra Jair Bolsonaro (PSL) e excluindo o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que cumpre pena em Curitiba, colando Fernando Haddad como candidato do PT. Os números mostraram que Bolsonaro segue líder com praticamente o mesmo percentual de pesquisa realizada em agosto. O candidato subiu de 22 para 24%. Já Ciro Gomes (PDT) passou para o segundo lugar, de 10 para 13%, e ultrapassou Marina Silva (Rede), que caiu de 16 para 11%. Geraldo Alckmin (PSDB) oscilou dentro da margem de erro e saiu de 9 para 10%. Haddad saiu dos 4 para os 9%, o que pode ser reflexo do indeferimento da candidatura de Lula, apesar de o PT ainda não apostar todas suas fichas nele e insistir em Lula.

Nas demais candidaturas, pouca mudança. Álvaro Dias (Podemos), que tinha 4%, caiu para 3%. João Amoêdo (Novo) subiu de 2% para 3%, mesma situação de Henrique Meirelles (MDB). Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) seguem com 1%, mesmo índice do levantamento anterior. João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) estão com 0%. Brancos e nulos caíram de 22% para 15%, enquanto os que não responderam ou não quiseram opinar, que eram 6%, subiram para 7%.

Apesar de liderar no primeiro turno, Bolsonaro não vence em nenhuma simulação de segundo turno. O Datafolha simulou quatro cenários com o nome do candidato do PSL. A maior diferença é contra Ciro (45%) e Bolsonaro (35%). Já o cenário mais apertado é contra Haddad (39%) e Bolsonaro (38%), um empate técnico.

É de Bolsonaro a maior rejeição, com 43%. Marina tem 29%, Alckmin soma 24% e Haddad tem 22%. Ciro, 20%. Depois aparecem Cabo Daciolo e Vera Lúcia (19%), Eymael (18%), Boulos e Meirelles (17%), Goulart Filho e Amoêdo (15%) e Álvaro Dias (14%).

A pesquisa foi realizada pelo Instituto Datafolha, encomendando pela Folha de São Paulo e Rede Globo, foram ouvidos 2.804 eleitores em 197 municípios brasileiros e foi realizada na segunda-feira. A margem de erro é de 2%.


Novo Paço

Foi apresentado, pelos arquitetos Fernando e Maurício Carneiro, o pré-projeto do novo prédio do Paço Municipal de Içara. O local já está definido, será ao lado do atual. O prédio terá um subsolo norte para estacionamento e três pavimentos (térreo + dois andares) para agrupar as secretarias que atualmente ocupam prédios alugados. A execução da obra está orçada em R$ 7,5 milhões. A expectativa do prefeito Murialdo Gastaldon (MDB) é inaugurar o novo prédio no ano que vem, quando o atual completa 50 anos. Fernando Carneiro foi o responsável pelo projeto de construção do Paço de Içara, inaugurado em 1969. Outra obra de Carneiro é o Paço Municipal de Criciúma.


Ministro do Turismo em Criciúma

O catarinense Vinicius Lummertz, que é ministro do Turismo, estará em Criciúma na próxima quinta-feira, às 19h30min, para uma palestra na Associação Empresarial (ACIC). O encontro dá continuidade às ações para debater o futuro da região. Lummertz abordará a importância da atividade turística para o Sul do estado. 


Eleição do vice

Os deputados estaduais voltam a realizar sessões hoje, amanhã e quinta-feira. Com as atenções voltadas para a campanha eleitoral, o fato novo da Assembleia Legislativa deve ser a eleição do vice-presidente, cargo que ficou vago desde a morte do então presidente Aldo Schneider (MDB), em agosto, e a elevação automática do vice, Silvio Dreveck (PP). Reuniões irão ocorrer durante todo dia, mas devem ser intensificadas a partir da tarde. O favorito é Neodi Saretta, do PT, que deve ter apoio da coligação formada em torno de Gelson Merisio (PSD) na corrida ao Governo do Estado. Correndo por fora está o deputado do Sul Manoel Mota (MDB). Mota decidiu não concorrer em outubro e a vice-presidência seria uma forma de encerrar sua passagem pelo Legislativo catarinense, que iniciou há 28 anos. 


Dia de gravação

O candidato a deputado federal Leodegar Tiscoski (PP) passou o dia em gravações por Criciúma fazendo um apanhado do período em que esteve na Secretaria Nacional de Saneamento. Entre os lugares escolhidos para as gravações, a Praça Nereu Ramos, onde passou a obra do Canal Auxiliar, e a Próspera, onde está sendo finalizada a obra do esgotamento sanitário, que também teve verba liberada durante o período.


Sobre as bolsas

A reitora da Unesc, Luciane Ceretta, o vice Daniel Préve e o presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Alexandre Bristot, estarão, hoje, na Câmara de Vereadores de Criciúma. Eles usarão parte do Horário Político para falar sobre a PEC que modifica a distribuição de bolsas de estudos ao ensino superior e tramita na Assembleia Legislativa.


Sabatinado

O deputado estadual Valmir Comin (PP), candidato à reeleição, participou de uma sabatina na Universidade do Extremo Sul Catarinense, Unesc (foto). Atuar pela manutenção e ampliação do artigo 170, exigindo o cumprimento da Constituição Estadual, apoiar a Unesc no protagonismo do Plano de Desenvolvimento Regional e apoiar o fortalecimento e melhor distribuição de recursos da Fapesc são alguns dos compromissos assumidos.


Contorno de Cocal

A Celesc reagiu à informação da Fiesc, publicada na edição de sábado, de que Santa Catarina tem uma das energias mais caras em comparação com a média nacional. Colocou que “os custos do serviço de distribuição de energia, que se referem às nossas despesas gerenciáveis (parcela B) — despesas operacionais (pessoal, materiais e serviços), investimentos realizados para a manutenção e a ampliação do sistema e a remuneração dos nossos acionistas —, correspondem a apenas 13,6% da tarifa cobrada em nossa área de concessão; os demais componentes da tarifa, cujos custos e recursos não são gerenciáveis (parcela A) pela empresa, referem-se à compra de energia, o custo de transmissão, impostos e encargos setoriais, compõem os mais de 75% do restante da tarifa paga pelos consumidores; no último reajuste da tarifa, ocorrido em agosto, os itens que mais impactaram na composição do Efeito Médio de 13,86% foram: (i)a elevação do custo com os Encargos Setoriais, com variação de 21,44% entre agosto de 2017 e julho de 2018 (ciclo tarifário da Empresa), e o custo com a compra de energia, que sofreu variação de 11,06%. Esses valores representam, respectivamente, 4,77% e 5,08% na composição do Efeito Médio de 13,86%”. Afirmam ainda “Como pode ser visto, a questão tarifária no setor elétrico no Brasil é realmente complexa e muito pouco depende das empresas que nele atuam.  O que nos compete, enquanto distribuidora e isso é líquido e certo, é fazer sempre mais com menos”.

Por Adelor Lessa 10/09/2018 - 21:10 Atualizado em 10/09/2018 - 21:20

Jair Bolsonaro cresceu dois pontos em relação ao levantamento anterior, de agosto, e lidera as intenções de voto para a presidência da República. Foi o que apontou o Datafolha em pesquisa divulgada a pouco no Jornal Nacional, na Rede Globo. O candidato do PSL subiu de 22% para 24%. Ciro Gomes (PDT) assumiu o segundo lugar, crescendo de 10% para 13%. Ultrapassou Marina Silva (Rede), que caiu de 16% para 11%.

Geraldo Alckmin (PSDB) subiu de 9% para 10%. Fernando Haddad (PT) saltou de 4% para 9%. Álvaro Dias (Podemos) que tinha 4% caiu para 3%. Joáo Amoêdo (Novo) subiu de 2% para 3%, mesma situação de Henrique Meirelles (MDB). Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) seguem com 1%, mesmo índice do levantamento anterior. Joáo Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) estão com 0%. Branco e nulos caíram de 22% para 15%, enquanto os que não responderam ou não quiseram opinar, que eram 6%, subiram para 7%.

Na rejeição, Bolsonaro segue à frente, com 43%. Marina tem 29%, Alckmin soma 24% e Haddad tem 22%. Ciro, 20%.Depois aparecem Cabo Daciolo e Vera Lúcia (19%), Eymael (18%), Boulos e Meirelles (17%), Goulart Filho e Amoêdo (15%) e Álvaro Dias (14%).

Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro perde em todos os cenários propostos: 43 a 37% para Marina, 43 a 34% para Alckmin e 45 a 35% para Ciro, além de 39% a 38% com Haddad. Marina vence Alckmin, 38 a 37%, e Haddad, 42 a 31%, mas perde para Ciro, 41 a 35%. Alckmin vence Haddad por 43 a 29%, e perde para Ciro, 39 a 35%. Foram ouvidos 2.804 eleitores em 197 municípios. A margem de erro é de 2% e a pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e jornal Folha de São Paulo. Mais detalhes nesta terça em A Tribuna.

(Colaboração: Denis Luciano / A Tribuna)

Por Adelor Lessa 10/09/2018 - 06:34 Atualizado em 10/09/2018 - 09:16

Geraldo Alckmin passou o sábado na região. Esteve em Forquilhinha, Criciúma e Içara. Foi bem recepcionado, conversou com o eleitor e atendeu aos pedidos de selfies. Numa campanha totalmente diferente de outras passadas, há menos de 30 dias do pleito e tudo muito indefinido, Alckmin aposta nos últimos dias. Acredita que é agora que começa a campanha e que conseguirá chegar ao segundo turno. “Os próximos 20 dias são definitivos”, aposta. O candidato precisa reagir e mostrar desempenho melhor nas próximas pesquisas se quiser ir para a próxima etapa, por enquanto, está aquém do que se esperava.
Santa Catarina esteve na agenda de Alckmin porque aqui tem bom desempenho e também pela influência do governador Eduardo Moreira (MDB), que foi um dos responsáveis pela coligação do seu MDB com o PSDB aqui no estado. Alckmin e Eduardo são amigos, foram deputados constituintes juntos, os dois são médicos.


O lançamento

A última agenda de Geraldo Alckmin em Criciúma foi no lançamento de campanha da deputada federal Geovania de Sá à reeleição e de Dóia Guglielmi a deputado estadual. Que também contou com a presença dos candidatos da majoritária da Coligação SC Quer Mais, Napoleão Bernardes e Paulo Bauer, além do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, e do governador, Eduardo Moreira.


De cabeça na campanha

O prefeito Clésio Salvaro (PSDB) tem dado demonstração de que está mesmo engajado na campanha, era um dos mais empolgados no lançamento da campanha de Geovania de Sá e Dóia Guglielmi ao afirmar que o PSDB votará, sim, no 15 para governador, assim como o MDB votará no 45 para presidente. Na sexta-feira, Clésio participou do lançamento da campanha de Ronaldo Benedet, do MDB, com a mesma empolgação.


Dona Lu

Dona Lu Alckmin, esposa do candidato à Presidência, acompanhou a agenda em Santa Catarina. Teve a companhia da primeira-dama de Criciúma e da presidente do PSDB local, a secretária de Educação, Roseli De Lucca Pizzolo.


Ministro

Candidato a suplente de Jorginho Mello (PR) na disputa por uma vaga ao Senado, o ex-prefeito de Imbituba, Beto Martins (PSDB), aproveitou para pedir que Geraldo Alckmin chame Jorginho para algum ministério, assim ele assumiria a vaga.


Com Ada

Durante caminhada no centro de Criciúma, o candidato a presidente Geraldo Alckmin cumprimentou a deputada Ada De Luca relembrando histórias de luta pela democratização do Brasil tanto de Ada quanto do seu marido, Walmor De Luca.


LHS presente

Na noite de sábado, a majoritária do PMDB esteve em Araranguá. O encontro foi cheio de referências ao ex-governador Luiz Henrique da Silveira, falecido em 2015. Em seu discurso, o candidato do MDB ao governo, Mauro Mariani, relembrou os tempos em que foi secretário de Obras no governo de LHS. Ao fim do encontro, um militante entregou ao emedebista uma grande bandeira vermelha do 15, usada na eleição de 2006, quando Luiz Henrique foi reconduzido para mais quatro anos de mandato (foto).


Referência

O lançamento da candidatura de Ronaldo Benedet (MDB), que tenta reeleição à Câmara Federal, teve uma série de referência à campanha que levou Eduardo Moreira à Prefeitura de Criciúma. Além de um vídeo com a música “Bate coração de novo”, bandeiras da época foram refeitas.


Com Merisio e Amin

O candidato ao Governo do Estado pelo PSD, Gelson Merisio, também esteve, sábado, na região. Ele e o candidato ao Senado, Esperidião Amin (PP), participaram do lançamento da campanha de Rodrigo Minotto, do PDT, em Forquilhinha. Uma carreata saiu do Bairro Ouro Negro e foi em direção ao Ideal Clube, no Centro da cidade. O lançamento também fez referência a Manoel Dias, que concorre a uma vaga na Câmara Federal pelo PDT.


Voto pelo Bolsonaro

O candidato à reeleição para a Câmara dos Deputados, João Rodrigues (PSD), fez um vídeo ao vivo no Facebook, na noite de ontem, ao lado da mulher, Fabiana. Iniciou lembrando de seu sogro, o empresário Ireno Matte, que faleceu no sábado. Reafirmou que não irá desistir da sua campanha e fez mais, pediu o voto para Jair Bolsonaro, do PSL.


Fica à disposição da Justiça

João Rodrigues, que estava em liberdade em razão de uma liminar do Superior Tribunal de Justiça, volta hoje para Brasília e fica à disposição da Justiça. Na quinta-feira, o ministro Luís Barroso, do STF, suspendeu a liminar e o mandado de prisão deve ser expedido a qualquer momento. João Rodrigues cumpre pena em regime semiaberto na Papuda depois de ser condenado em segunda instância por fraude em licitação quando era prefeito interino de Pinhalzinho. Ele classificou mais uma vez a sua pena como injusta e disse acreditar que até sexta estará de volta a Santa Catarina.

Interina: Francieli Oliveira

Por Adelor Lessa 06/09/2018 - 06:50 Atualizado em 06/09/2018 - 11:16

O deputado federal Jorge Boeira, PP, evidencia o seu descontentamento com o desfecho do processo de definição de chapas e candidaturas para eleição de outubro ao dizer que ainda está avaliando planos de governo dos candidatos à eleição majoritária. Afirmação foi feita ontem, fim da tarde, em Araranguá (abaixo, reprodução de trecho da entrevista). Ele disse também que Leodegar Tiscoski foi o candidato a deputado federal definido pelo PP, que ele respeita a posição do partido, mas que o PP dificulta a renovação de lideranças na região. Boeira articulou candidatura na chapa majoritária, para vice-governador ou senador, em sintonia com o deputado federal Esperidião Amin, agora candidato ao Senado.

Também falou sobre isso com o deputado Gelson Merisio, presidente estadual do PSD, agora candidato a governador. Num determinado momento, teve candidatura encaminhada a vice-governador. Depois, para o Senado. Chegou a fazer reunião em Tubarão, poucos dias antes da convenção que aprovou as candidaturas e aliança, para consolidar o apoio do PP do Sul. Na convenção, o PP recebeu ofício do PSD garantindo vagas para vice-governador e senador. No final, a aliança com o PSD foi fechada por Amin com apenas uma vaga ao Senado (para ele). A de vice foi repassada para o deputado João Paulo Kleinübing, DEM. Boeira foi procurado para rever planos e disputar a reeleição para deputado federal, mas preferiu não sair candidato a nada. Por fim, tentou encaminhar a candidatura a federal, no seu lugar, da empresária Ângela Ghislandi, 30 anos, presidente do PP de Nova Veneza. Assumiu compromisso de coordenar a sua campanha. Mas foi “barrado” pelo comando estatal do PP, que decidiu pela candidatura do ex-deputado Leodegar Tiscoski.


Boeira "avaliando"

Quem é seu candidato a deputado federal? 
Jorge Boeira - O candidato do meu partido (PP) é o Leodegar Tiscoski, e eu respeito a posição do meu partido.
Por que o seu grupo de apoio migrou para outro candidato?
JB - As pessoas do meu grupo que são filiadas ao PP estão todas com Leodegar. As que não são filiadas ao PP ficaram à vontade, liberadas.
O senhor votará na chapa majoritária da coligação do PP?
JB - Estou avaliando planos de governo! 
O PP dificulta a renovação na região?
JB - Dificulta
Seu futuro político?
JB - Depois das eleições, falaremos a respeito.


Com Lei

Ângela Ghislandi, presidente do PP de Nova Veneza, assumiu a candidatura a deputado estadual do ex-prefeito de Forquilhinha, Lei Alexandre, PP. E “mergulhou” na campanha. 


Reforço de peso

O ex-vereador Deka May, o mais votado na história do PP em Tubarão, candidato a deputado estadual mais votado na cidade em 2014, anunciou, ontem, apoio para a candidatura a deputado federal de Ricardo Guidi.


Repercussão na saúde

Prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), ainda comemora visita produtiva em Brasília com o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. O pedido de recursos na ordem de R$ 5 milhões tem chances reais de ser atendido. Entre os projetos estão a construção de UBSs nos bairros São Sebastião, Wosocriss (no campo da Catarinense), Próspera e Rio Maina, onde há também possibilidade de sair mais uma UPA. A ponte com o ministro foi feita pelo senador Dário Berger e o deputado federal Ronaldo Benedet, ambos do MDB.


Nossa parte

Na constante mobilização pela valorização das candidaturas do Sul e alinhados com a necessidade de representatividade do Sul ao menos nos parlamentos, já que a região ficou alijada das majoritárias, nossos veículos reforçam a divulgação da nominata regional. A Tribuna já divulga diariamente a lista dos concorrentes a deputado estadual e federal de Imbituba a Passo de Torres, e o 4oito colocou no ar um hotsite com esse conteúdo. Visível na capa. Permanente. É clicar, conferir e escolher.


Lançamento em Forquilhinha

Rodrigo Minotto (PDT), que concorre à reeleição a deputado estadual, fará o lançamento oficial da campanha, neste sábado, em Forquilhinha, no Ideal Esporte Clube, às 15h. Cerca de mil pessoas são esperadas para o evento. O candidato ao Governo do Estado, Gelson Merisio, também confirmou presença.


Amoêdo em Criciúma

Está praticamente definida a agenda do candidato à presidência pelo Novo, João Amôedo. No dia 14 ele desembarca em Florianópolis, terá um almoço no Lagoa Iate Clube e, em seguida, desloca-se para Criciúma. Às 17h30min, atende a imprensa e, à noite, irá proferir uma palestra em local ainda a ser definido devido à grande procura. No dia seguinte, que marca o aniversário de três anos do Novo, a agenda será na Capital catarinense com caminhada no Mercado Público. Amoêdo coloca que Santa Catarina é o segundo estado com maior aderência às ideias e filosofias do partido.

Por Adelor Lessa 05/09/2018 - 20:39 Atualizado em 05/09/2018 - 20:42

O Ibope divulgou hoje a pesquisa contratada pela TV Globo e jornal O Estado de São Paulo com intenções de voto para a presidência da República. Os cenários que incluíam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram excluídos, por conta do indeferimento da candidatura do petista.

Jair Bolsonaro (PSL) segue líder. Ele saltou de 20% na pesquisa de 20 de agosto para 22% no atual levantamento. Evoluiu dois pontos. Marina Silva (Rede) continua em segundo lugar, mas repetiu os 12% da pesquisa anterior. Agora, porém, tem a companhia de Ciro Gomes (PDT), que aumentou de 9 para 12%. Geraldo Alckmin (PSDB) ganhou dois pontos, indo de 7 para 9%. Fernando Haddad (PT) tinha 4 e na nova pesquisa alcança 6%.

Álvaro Dias (Podemos) e João Amoêdo (Novo) têm 3%. Henrique Meirelles (MDB) soma 2%. Com 1% estão Guilherme Boulos (PSol), Vera Lúcia (PSTU) e João Goulart Filho (PPL). Cabo Daciolo (Patriota) e Eymael (DC) não pontuaram. Os brancos e nulos tiveram 21%, diminuição em relação aos 29% da pesquisa passada, e 7% não responderam, ante a 9% da rodada anterior.

Rejeição, Bolsonaro tem mais

O candidato mais rejeitado na pesquisa foi Jair Bolsonaro (PSL) com 44%. Depois aparecem Marina Silva (Rede), 26%; Fernando Haddad (PT), 23%; Geraldo Alckmin (PSDB), 22%; Ciro Gomes (PDT), 20%; Henrique Meirelles (MDB), 14%; Cabo Daciolo (Patriota), 14%; Eymael (DC), 14%; Álvaro Dias (Podemos), 13%; Guilherme Boulos (PSol), 13%; Vera Lúcia (PSTU), 13%; João Amoêdo (Novo), 12% e João Goulart Filho (PPL), 11%.  Poderiam votar em todos os candidatos, 1%, e não sabem ou não responderam, 10%.

Segundo turno, as simulações

Ciro Gomes (PDT) é o candidato com maior percentual nas disputas contra Jair Bolsonaro (PSL), que na projeção com o pedetista tem 33%. Neste cenário são 19% de brancos e nulos e 4% que não sabem ou não opinaram. Contra Geraldo Alckmin (PSDB), Bolsonaro tem 32% e o tucano 41%. São 23% de brancos e nulos e 4% que não sabem ou não responderam.

Na projeção com Marina Silva (Rede) ela alcança 43% enquanto Bolsonaro soma 33%. Os brancos e nulos são 20% e os que não sabem ou não responderam, 3%. Bolsonaro ganha de Fernando Haddad (PT), 37 a 36%, em empate técnico. Neste caso, são 22% de brancos e nulso e 5% que não sabem ou não responderam.

A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos. A pesquisa Ibope ouviu 2.002 eleitores de 1º a 3 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

(Colaboração: Denis Luciano / A Tribuna)

Por Adelor Lessa 05/09/2018 - 06:18 Atualizado em 05/09/2018 - 10:48

Tirando os cabos eleitorais e partidários, poucos (muito poucos) estão tratando da eleição para governador. Em outros tempos, nesta altura do campeonato, 30 dias antes da eleição, as discussões tomavam conta.

Na campanha de 1982, Jaison Barreto x Esperidião Amin, o “caldeirão fervia”. Comícios arrastavam multidões. Cabos eleitorais “duelavam" na rua. Não se falava em outra coisa.

Hoje, ninguém briga por Mauro Mariani, Gelson Merisio ou Decio Lima.

A campanha no radio e na televisão não produziu ainda nenhum efeito. Não quebrou o gelo.

O que movimentou ainda um pouco o ambiente politico foi a cisão no entorno de Merisio, evidenciada com a "entrevista bomba” de Jorge Bornhausen e os encaminhamentos de Julio Garcia e Ricardo Guidi, candidatos a deputado estadual e federal do PSD, mas totalmente desligado da campanha para governador.

Julio e Ricardo estão “solteiros” na campanha, sem citar Merisio nos comícios ou no material de campanha, ou qualquer candidato da chapa majoritária.

Eles não migraram para nenhum outro palanque, mas estão deixando a militância e o eleitorado liberados.

Enquanto isso, operadores e coordenadores de campanha de Mauro Mariani (principalmente) tentam contabilizar adesões.

O ambiente lembra 1994, quando Jorge Bornhausen, Julio Garcia e outros políticos de proa do PFL (antigo PSD) migraram para o candidato do PMDB e garantiram sua eleição.

Hoje, isso ainda não está consolidado. Mas, não é impossível.

Diferente da campanha para governador, a disputa para presidente está na rua e em todos os ambientes com os eleitores de Bolsonaro, e os contra Bolsonaro.

Ou, os eleitores de Lula ou seu candidato, e os que são contra a todos que sejam do PT.

Agora, estão aparecendo eleitores do Amoedo.

Em grupos fechados, normalmente de empresários, tem os defensores de Alckmin (que ainda não conseguiu decolar).

E tem os que são Marina, Ciro, ou Alvaro Dias.

Mas, nada se compara com as grandes campanhas eleitorais de tempos passados. 

E não é só pelo momento ruim da política, a lama generalizada, corrupção nos ambientes de poder. Porque 1989 também era tudo isso e a campanha era temperatura lá em cima. Pegando fogo!


Na Tv

Nos programas eleitorais de televisão, o de Henrique Meireles é dos mais criativos. O slogan “Chama o Meireles” é muito bom. Só que o candidato paga a conta de Temer. Que não é pequena!

Alckmin, que se apresenta como Geraldo, deixa claro que seu alvo é Bolsonaro com a slogan “as coisas não se resolvem na bala”.

Bolsonaro, só aparece. Nem fala. Por falta de tempo, e porque não precisa. Ele representa o “contra tudo isso”.

O PT está na fase “camaleão”. Da mudança. De Lula e Haddad, para Lula “É” Haddad.

Alvaro Dias, “de olho”, faz bom programa.


Presente

O vice-prefeito de Criciúma, Ricardo Fabris, PSD, confirmou presença na reunião de hoje, 11h, em Palhoça, com prefeitos e vices do partido com o candidato a governador Gelson Merisio.

Fabris é ligado a Julio Garcia, que está rompido com Merisio.


Nada de novo

PP da região está mostrando como se faz para um partido não crescer.

Quando abre uma vaga, vai buscar um politico das antigas, que estava com as chuteiras no prego, e não abre espaço para nome novo.

Resultado: o pai de Angela Ghislandi estava no lançamento da candidatura de Luiz Fernando Vampiro, MDB. Com botou no peito.


Valorizar marcas locais

Unesc fez bem ao se apresentar na Acic para elaborar o plano de desenvolvimento regional. 

Primeiro, porque é a única universidade comunitária e maior da região (com mais que o dobro de alunos que a segunda). Está preparada, tem estrutura e equipe técnica para cumprir a missão.

Depois, porque foi tratar do assunto na entidade mais importante da cidade, que representa o setor produtivo.

Por fim, é importante valorizar as marcas locais e reconhecer a capacidade dos seus profissionais.


Do IDEB

Prefeito Murialdo Gastaldon, de Içara, passou o dia começando.

Os dados do IDEB mostraram Icara na liderança na Amrec no ensino fundamental 2 e bem posicionada no fundamental 1.

Somando a isso o crescimento econômico do município na media de 18% em 2017 e 2018 (até agora), colocam Içara com os melhores indices de todo o sul do estado.


Com a gurizada

O governador Eduardo Moreira abriu sua agenda ontem para receber no palácio residencial, 40 alunos entre 7 e 8 anos do Educandário Imaculada Conceição, da Capital. 

As crianças participam do Projeto de Portas Abertas, que permite conhecer de perto onde mora o governador do estado.

Eduardo estava coma mulher, Nicole Moreira, e contou histórias sobre o acervo cultural da casa.

Por Adelor Lessa 04/09/2018 - 06:08 Atualizado em 04/09/2018 - 08:48

A reitora da Unesc, professora Luciane Cereta, entregou ontem à noite por escrito à direção da Associação Empresarial de Criciúma o manifesto de interesse da instituição em conduzir a elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional.

Simbolicamente, o documento foi entregue ao presidente da Acic, Moacir Dagostim. Mas, estavam praticamente todos os diretores na reunião.

Na sexta-feira, dia 31, o governador Eduardo Moreira anunciou o repasse der$ 1,8 milhão, atendendo pedido da Acic, para elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional.

O Fórum "Criciúma do Amanhã", realizado pela Unesc, no dia 24 de julho, definiu a elaboração do Plano como “prioridade número um".

No documento, a Unesc declara a intenção fazer para contribuir ainda mais com a transformação sócio-econômica dos municípios da região, e garante:

“o estudo será elaborado de modo participativo com as instituições e agentes representativos estabelecendo indicadores, metas e estratégias”.

Assinam o documento a reitora Luciane Cereta e o seu vice, Daniel Preve.

Junto, foi entregue uma síntese da proposta para elaboração do Plano, incluindo instituições que já tem parceiras firmadas, como Sebrae, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal de Santa Catarina, Unisinos e PUC do Rio Grande do Sul.  

Há acrescentar ainda que a Unesc possui curso de mestrado em desenvolvimento econômico e curso de graduação  em ciências econômicas, que podem oferecer suporte para elaboração do Plano.

Além disso, é a única universidade comunitária da cidade e região, criada por lei municipal, que não visa lucro, reinveste em pesquisa e extensão, atende milhares de pessoas em diversas ações de apoio às parcelas mais carentes da população, e há 50 anos vem contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da região.


Museu e Centro Cultural

O incêndio no Museu Nacional do Rio, uma tragédia para a cultura do país, faz ligar o alerta sobre o Centro Cultural Jorge Zanatta, de Criciúma. Que já foi parcialmente destruído por um incêndio em setembro de 2017 (faz praticamente um ano).

O poder público não faz a manutenção dos prédios públicos, especialmente aqueles que abrigam espaços culturais.

A saída é firmar parcerias com a iniciativa privada, com projetos bem feitos, que permitam uso das leis de incentivos à cultura por compensações tributárias.

O grandes espaços culturais do país só funcionam assim.

O Centro Cultural Jorge Zanatta está sendo reformado, voltará a ser ocupado ainda em 2018, mas se não tiver uma parceria deste tipo, em uma década estará de novo abandonado. E ameaçado.


Não dá para acreditar!

O site O Antagonista informou ontem que o Museu Nacional doRio custou em 2017 aos cofres públicos r$ 643,5 mil.

De outro lado, a Ong Contas Abertas recebeu que a Câmara dos Deputados gastou cerca de R$ 560 mil em 2017 para lavar 83 carros oficiais, que atendem a 19 deputados com cargos de direção.


Preço no cemitério

Lucas Domingos de Souza, Criciuma, registra com indignação que foi encaminhar o velório de sua mãe no cemitério do bairro Brasilia e foi surpreendido com os preços cobrados.

"Na capela mortuária, a sala 1 estava ocupada. O aluguel era r$ 160,00. Ficamos com a sala 2, que igual a outra, mas o preço vai a r$ 364,00 porque tem ar condicionado, que ninguém usou com esse frio. Mas não tem escolha. Ou paga, ou não faz velório. 

Depois, para abrir e fechar o túmulo, cobraram mais r$ 650,00 porque tinha que fazer uma exumação, da minha avó estava sepultada ali faz 25 anos. Então, paguei r$ 650,00 para tirar dois ossos que estavam lá”.


Buscando unidade

Depois do estrago provocado pelas duras criticas feitas pelo ex-governador e ex-ministro Jorge Bornhausen, o candidato a governador do PSD, Gelson Merisio, convocou reunião com prefeitos e vices do partido para amanhã, em Palhoça.

O vice-prefeito de Criciúma, Ricardo Fabris, PSD, não deverá participar da reunião. Ele é ligado ao ex-deputado Julio Garcia, também rompido com Merisio.


Décio bem

O candidato do PT a governador, Decio Lima, teve bom desempenho na entrevista para radio Som Maior e A Tribuna. 

Mostrou-se seguro, de fala mansa, e com conhecimento sobre todas as questões colocadas.

Ele foi o segundo entrevistado da serie com os candidatos a governador. Amanhã, será Mauro Mariani, MDB.


Caras novas

Três novos vereadores assumem nesta semana na câmara de Criciúma.

O primeiro assumiu ontem. Joares de Jesus, PSD, na vaga da vereadora Camila do Nascimento, que pediu licença. No seu primeiro discurso na tribuna, levou a camisa do Próspera para comemorar .

Hoje devem assumir os outros dois. Daniel Cipriano, PSDB, e Diego Goulart, DEM. Vão ocupar as cadeiras dos vereadores Alisson Pires e Julio Kaminski, ambos do PSDB, que entram em licença.


Primeiro escalão

O governador Eduardo Moreira voltará à Criciúma no dia 7 de setembro, sexta-feira, para o lançamento da candidatura a reeleição do deputado federal Ronaldo Benedet.

Também são esperados o candidato a governador Mauro Mariani, MDB, e o candidato a vice, Napoleão Bernardes, PSD, e os candidatos ao senado, Paulo Bauer, PSDB, e Jorginho Mello, PR.

Além deles, 15 prefeitos e 130 vereadores do estado.


Barra Velha

Moradores da Barra Velha, na parte de Araranguá, estão cobrado do governo do prefeito Mariano Mazzuco, PP, a manutenção das ruas.

O ex-vereador e ex-prefeito de Criciúma, Sergio Pacheco, morada da Barra Velha, diz que só foi enviada uma maquina para patrolar as ruas desde o prefeito Mazzuco assumiu (em janeiro de 2017).

Os moradores já discutem até a possibilidade de fazer um movimento para que o prefeito de Araranguá faça uma “permuta” de área para essa parte da Barra Velha também passar para o Balneário Rincão.

Por Adelor Lessa 03/09/2018 - 06:09 Atualizado em 03/09/2018 - 10:06

O ex-senador, ex-ministro e ex-governador Jorge Bornhausen anuncia que não votará em Gelson Merisio, candidato do PSD ao governo. Disse que ele perdeu o seu voto pela maneira como trabalha, com falta de ética na política.

Bornhausen garante que ainda não definiu em quem votará, mas fez sinalização a favor do candidato do MDB, Mauro Mariani - “Por que não, eu já votei em Luis Henrique”.  

O ex-governador foi presidente nacional do DEM, organizou a fundação do PSD no país e no estado, é amigo pessoal do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, principal conselheiro do ex-governador Raimundo Colombo e referência tradicional da política catarinense, especialmente no ambiente do PSD.

Ele também é amigo pessoal do ex-governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB a presidência da república, e participa do núcleo da articulação nacional da campanha.

Na semana passada, ele esteve reunido com o governador Eduardo Moreira para tratar da candidatura de Alckmin. Saiu com a garantia que o governador vai assumir publicamente o voto em Alckmin.

As afirmações de Jorge Bornhausen foram publicadas pelo jornalista Marcos Schettini e movimentaram os bastidores da política no fim de semana. Principalmente porque não se trata de fato isolado.

Há outras perdas anotadas na campanha de Merisio.

O ex-deputado Julio Garcia, ex-presidente da Assembléia, candidato a deputado do PSD a deputado estadual, faz sua campanha separado de Merisio.

Na semana passada, Julio fez atos políticos para lançamento de sua candidatura em Criciúma, Araranguá, São José e Braço do Norte, e Merisio não foi convidado para nenhum deles. Nem citado nos discursos.

Jorge Bornhausen e Julio Garcia são ligados pessoal e politicamente faz décadas. Na semana passada os dois estiveram reunidos com o senador Paulo Bauer, PSDB.

O deputado Ricardo Guidi, candidato a deputado federal do PSD, também faz sua campanha sem envolvimento do candidato a governador. 

Merisio esteve em Criciuma na sexta-feira e não foi acompanhado por Julio Garcia, nem por Ricardo Guidi.


Sem Amin

Jorge Bornhausen diz que não votará em Esperidião Amin para senador porque ele não vota a favor das reformas.

Vai votar em Raimundo Colombo, PSF, e Paulo Bauer, PSDB, para o senado.

Para deputado estadual, votará em Julio Garcia.


Sobre a Globo

Opinião de Jorge Bornhausen - “A Rede Globo está fazendo um papelão. As entrevistas são uma vergonha. Os entrevistadores péssimos, mal-educados com os candidatos e com o público em geral. A Globo está fazendo um desserviço ao país e às eleições”.


Voto do sul

A campanha da Acic pelo voto em candidato do sul está na rua, várias entidades estão apoiando, mas tem muito candidato de fora vindo "garimpar" votos por aqui.

Criciuma e região não terão governador, vice ou nem senador a partir de janeiro, porque não tem candidato em nenhuma das chapas majoritárias. 

Por isso, a saída é fazer uma boa bancada de deputados. Mas, cada voto daqui que for desviado para candidato de outras regiões, será maior o risco de diminuir também a representação parlamentar.


Décio na área

O candidato do PT, deputado Décio Lima, será o entrevistado de hoje da Tribuna e Som Maior FM da série com os candidatos a governador. 

Entrevista ao vivo, a partir de 7h30, na Som Maior FM.

Será o segundo entrevistado da série. O primeiro foi Gelson Merisio, na sexta-feira.

Todos os candidato a governador serão entrevistados.


Esticou a agenda

Décio está na região desde ontem, quando teve reunião/comicio em Araranguá, no bairro Coloninha.

Hoje, depois da entrevista na Som Maior, será recebido pela reitora da Unesc, professora Luciane Cereta, e terá reuniões com filiados e dirigentes do PT de Criciúma e Icara.


Sem Boeira

O candidato a deputado federal do PP, Leodegar Tiscoski, teve reunião com o diretório do partido em Araranguá.

Assumiu compromisso com a defesa da construção da ponte sobre o rio Araranguá para fazer a ligação com o distrito de Hercilio Luz.

Estavam presentes o prefeito Mariano Mazzuco, vereadores, deputado José Milton Schefer e dirigentes locais do PP. Mas, foi anotada a ausência do deputado federal Jorge Boeira, que é da cidade.


Pioneiro

De passagem por Imbituba, o candidato do MDB ao governo, Mauro Mariani, se encontrou com o mais antigo filiado do parido no estado. Eduardo Elias, 99 anos.

Eduardo foi o primeiro prefeito do MDB no sul, em 1973.


Apoio fora de casa

Deputado estadual Rodrigo Minotto, PDT, em campanha para reeleição, recebeu apoio do grupo do PSDB de Forquilhinha, liderado pelo vereador Leandro Loch.

O ex-prefeito Paulo Hoepers também está fechado com Minotto.


Os mais jovens

Leonel Camasão e Max Amaral, de Içara, ambos do PSOL, são os candidatos mais jovens do estado a governador e deputado federal, respectivamente. Os dois fizeram campanha juntos no fim de semana na região.


Trabalho reconhecido

Revista Piauí fez uma reportagem sobre os candidatos de todo o país que são patrocinados nas redes sociais, mas ainda sem retorno. Um dos poucos candidatos que teve o trabalho elogiado pelo resultado aferido foi Reinaldo Azambuja, candidato a governador de Mato Grosso do Sul. Trabalho da Ápice Comunicação, de Criciúma.


Homenagem para Eduardo 

O governador Eduardo Moreira recebeu no sábado à noite, em Laguna, a Comenda Mérito Domingos de Brito Peixoto.

A Comenda é concedida em reconhecimento ao trabalho feito por pessoas e empresas para o desenvolvimento da cidade.

Por Adelor Lessa 01/09/2018 - 10:27 Atualizado em 01/09/2018 - 10:28

 

Os ministros decidiram que, até a substituição de Lula, o PT poderá continuar fazendo propaganda eleitoral, mas sem a participação dele como candidato.

Lula poderá aparecer, mas na condição de apoiador do candidato a vice-presidente, Fernando Haddad, que deverá substituí-lo como cabeça de chapa.

A rejeição da candidatura pelo TSE ainda poderá ser contestada em recurso da defesa ao próprio TSE ou ao Supremo Tribunal Federal. 

No final do julgamento, houve uma reviravolta e os ministros do TSE decidiram - a portas fechadas - já na madrugada deste sábado autorizar a veiculação do programa presidencial do PT no horário eleitoral, desde que não haja a aparição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato.

Segundo advogados eleitorais do PT, a decisão do TSE não impede a aparição de Lula como apoiador de Haddad, e sim a sua exibição na condição de cabeça de chapa. 

A legislação prevê que apoiadores de candidatos poderão dispor de até 25% do tempo de cada programa.

Por 6 a 1, o TSE decidiu rejeitar o registro de candidatura de Lula

 

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