Das possibilidades levantadas como solução para passagem pelo Morro dos Cavalos, na Br 101, a pior de todas é repassar à uma das concessionarias.
Seja a Arteris, seja a Ccr.
Isso seria transferência ou terceirização de responsabilidade.
A Concessionária, seja qual for, não tem compromisso com a sociedade.
Não vai ter que passar por eleição, não tem preocupação com voto.
A concessionária pode fazer, e pode nao fazer, ou demorar muito.
O Contorno de Florianópolis é um exemplo. Demorou 14 anos para ser feito.
Isso porque era o contorno da Capital, onde está o centro do poder do estado!
E depois, se a concessionária fizer, vai cobrar a obra do cidadão, via aumento das tarifas de pedágio.
O Governo não pagará um centavo. O cidadão vai pagar a obra.
A passagem pelo Morro dos Cavalos foi retirada do projeto de duplicação, e foi retirada de novo do contrato de concessão.
Nos dois casos, por decisão politica de quem encaminhou processos.
E até hoje nada foi feito.
Repassar agora para uma concessionária fazer, é o melhor negócio para o Governo.
Tira o problema de cima da sua mesa, e a partir do dia seguinte a cobrança terá que ser feita da concessionária.
Mas, se era para concessionária fazer, por que nao foi incluindo no contrato de concessão?
Teríamos ganho tempo!
Agora, quem pariu Mateus que o embale!
Se o Governo decidiu ficar com o assunto para si, no seu colo, que resolva!
Que faça a obra. Sozinho, ou em parceria com o estado.
Túnel ou contorno.
E chega de mimimi, conversa fiada, reuniões em seqüencia.
Passou da hora de resolver!
Abaixo, o comentário a respeito feito na rádio Som Maior: