Não é a minha editoria. Sou da politica. Mas, como todo mundo tem um pouco de médico, louco e entendido de futebol, vou dar um pitaco.
Criciúma errou ao demitir o técnico Luiz Carlos Winck.
A não ser que tenha algo encoberto que não veio a público.
Mas, se for apenas pelos resultados, como foi dito formal e oficialmente pela diretoria, não faz sentido.
Winck é reconhecidamente competente. Tem muito prestígio no Rio Grande do Sul, onde o futebol é mais competitivo. Esteve cotado para assumir o Internacional antes de Guro Ferreira, que substituiu Antonio Carlos Zago.
Agora, o Criciúma vai para o terceiro técnico da temporada. Não é sinal de boa gestão.
O problema do Criciúma pode ser de grupo/plantel (principalmente qualidade), disciplina, extra campo ou postura de comando (da direção). Técnico certamemte não era o seu maior problema.
O técnico pode ter caido porque a direção decidiu dar uma "mexida", mas não teve coragem (ou disposição) de colocar a mão onde deveria.
Demitir técnico como quem troca de camisa é modelo antigo de fazer. Deixa transparecer amadorismo.
Muitos times começaram a fazer assim o caminho da queda.