Teve um tempo por aqui que ninguém era responsabilizado pela poluição provocada pelo carvão na Região de Criciúma. Era dito que não tinha como definir quem pune, nem definir valores.
A degradação vinha do modelo antigo de explorar o carvão que causava um estrago enorme, comprometida nascentes, inutilizava áreas que ficavam sem vidas, provocavam rachaduras sem residências e várias outras coisas.
Até que apareceu um procurador do Ministério Público Federal que montou uma ação civil pública muito bem montada.
Um juiz federal daqui acolheu a denúncia e deu a sentença favorável. Moradores foram conectados a condenar o ambiente, a recompor o estado e parar de poluir.
Aquela ação fez um divisor de águas e passou a ser outras a partir dali. Eu to lembrando disso para chegar aos Bancos.
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