Outro dia entrei no elevador e encontrei uma senhora que estava com máscara.
Ué, mas eu teria que estar com máscara?
Não, agora é opcional.
Não é mais obrigatório o uso.
Mas, tem quem se sinta mais protegido com ela.
E estes podem continuar usando.
Nada contra, tudo certo.
Mas, isso em relação às máscaras físicas, para proteger da Covid.
Estas, caíram.
Ou, deixaram de ser obrigatórias.
Mas, e as outras máscaras?
Aquelas que escondem a verdadeira face, ou quem realmente é.
Quando vão cair?
Além do seu significado literal, de peça ou artefato para cobrir o rosto, na vida a máscara assume os sentidos figurados de "disfarce" e "dissimulação".
Até que um dia, cai a máscara.
É quando alguém deixa de representar um personagem e revela a sua verdadeira persona, o seu caráter, ou as suas verdadeiras intenções.
É preciso cair a máscara, para ficar evidente quem realmente é.
Para sair de cena o personagem.
No entorno, na convivência do dia a dia, tem muita gente, que precisa deixar a máscara cair e mostrar a verdadeira face.
Porque muitos entendem que a vida é um grande palco.
Onde cabe a representação, o fazer de conta, e encarnar personagens.
Mas, as máscaras caem e sempre descobrimos quem é quem.
E, via de regra, quando a máscara cai, a surpresa.
Alguém escreveu, e passo adiante:
Pode demorar dias, meses ou anos, mas a verdade sempre prevalece! As máscaras caem e a realidade se sobressai!
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