Fechou o mês de novembro, e o contrato do poder publico com hospital filantrópico São José, de Criciúma, para atendimento de pacientes pelo SUS não foi renovado.
Como Criciúma e região não um hospital público geral, o São José cumpre o papel.
O contrato venceu em fevereiro, e vem sendo prorrogado por mais um tempo, e mais um empo, e mais um tempo, sem definição da renovação.
O hospital continua atendendo, no modelo "porta aberta". Ou seja, atende todo mundo, seja de onde for.
Na ultima vez que esteve em Criciúma, em setembro, no dia 15, o governador Jorginho Mello, com a secretária Carmen Zanotto e o prefeito Clesio Salvaro, tiveram longa reunião com a direção do hospital São José.
Acertaram mais uma prorrogação do contrato, com a garantia de que até novembro seria definida a nova politica hospitalar catarinense, e o novo contrato seria assinado já pelas novas regras, que seriam mais favoráveis.
Mas, até agora, nada de nova politica hospitalar e nada de renovação do contrato.
Por sua vez, a prefeitura de Criciúma repassa valor insignificante, considerando o tamanho da cidade, e o volume de recursos envolvidos.
Criciuma repassa para o seu hospital, por exemplo, menos da metade do valor que Içara encaminha para o hospital São Donato.
E repassa menos que a prefeitura de Timbé do Sul repassa para o seu hospital.
Falei sobre isso na rádio Som Maior hoje cedo.
Comentário abaixo, na íntegra.